<BODY> ~*~* Meu Bebê Dudu *~*~


Dudu




Meu filhinho Eduardo nasceu no dia 17 de setembro de 2005, às 1h 40, em Brasília/DF, pesando 3,915kg e medindo 51 cm, um garotão com certeza! Hoje ele está às vésperas de completar 2 anos. É um menino muito ativo, carinhoso e inteligente. Uma maravilha!


1º Blog – Gravidez
2º Blog – Parto
3º Blog – Vida de Bebê
4º Blog – Até 1 Ano



Mamãe




Meu nome é Catarina e sou autora desde blog que começou em 29/5/2005. Aqui estão registradas as experiências de uma mãe de primeira viagem muito feliz desde a descoberta da gravidez em 9/1/2005. Na época eu tinha 28 anos e 6 anos de casada com o Rubens, pai do Dudu. Deixo aqui nossos momentos de alegria, ansiedade, paz e luta para eternizá-los na memória dos que lerem este blog.



Papai




Este é o pai do Dudu e meu marido com quem sou casada desde maio/1999. Ele é um pai muito carinhoso e presente.



Irmão Guilherme




:: Blog do Guilherme



Na Barriga




A gravidez do Dudu foi o período mais feliz e pleno de toda a minha vida. A felicidade em estar grávida era tanta que todos os desconfortos foram recebidos com alegria. Fiquei grávida por 40 semanas e 3 dias, engordei 17 kg e aprendi bastante sobre gravidez e parto. Tivemos uma doula que nos ajudou muito antes, no dia do parto e depois dele, a querida Clarissa Kahn.



Parto




Senti as primeiras contrações às 10h 30 do dia 16/9 no trabalho, onde fiquei até às 17h. Minha intenção era ficar o maior tempo possível em casa evitando assim intervenções desnecessárias e assegurando a chance de ter um parto normal. Desde que engravidei meu sonho era trazer o Dudu ao mundo da forma mais natural possível. Assim, naquele dia senti a dor mais maravilhosa que existe e num turbilhão de emoções o Dudu nasceu após 6 horas de trabalho de parto ativo. Como foi fantástico sentí-lo sair de mim! Depois desse dia tive certeza que eu era capaz de tudo na vida e me sentia uma vencedora de maratona. Obrigada, Dudu, por ajudar a mamãe nesta hora tão crítica.



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quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



FOTOS DO ANIVERSÁRIO DE 2 ANOS DO DUDU




Às 19:47

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terça-feira, 25 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Muita saudade



Todo dia quando chegamos em casa do trabalho, o Dudu nos olha, abre um sorriso, mas depois logo finge que não está ligando para a gente. O menino dá uma de durão e quando tentamos chamá-lo ou abraçá-lo, o Dudu fica logo arredio, começa a fugir e dizer: - Não! Não!
Somente depois de um tempo, ele vem para o nosso colo. Já o Guilherme, abre aquele sorrisão e me agarra sem querer soltar, rs... Nessa, o Dudu fica com ciúmes e começa a reclamar: - Não! Neném não! Lú, pega neném! Posso?

Não forço a barra, espero que o Dudu queira colo e venha pedir. Aí o pego, digo que senti saudade e pergunto o que ele fez à tarde. Às vezes ele me diz: - Dudu “choou” (chorou) muito, muito, muito, saudade mamãe! Tem dias que ele chora, mas na maioria não, só que ele conta sempre essa história para dizer que estava com saudade. Tão bonitinho, né? Ele gosta de enfatizar as coisas que diz repetindo o muito, muito, muito, o coeu, coeu, coeu (correu), subiu lááááá no alto, etc...

Sua nova onda é falar igual ao Guilherme. O Dudu fica querendo chamar atenção se fingindo de bebê, puro ciúme. Aí, eu entro na brincadeira: - Vem cá, neném! Pego ele no colo e digo que neném tem que mamar. O menino tenta fugir dos meus braços e falo para ele mamar, rs... Tudo que o Guilherme faz, o Dudu imita. Outro dia, disse a ele que neném não brinca nos brinquedos do shopping, só menino grande de 2 anos. Aí perguntei se ele era neném ou menino grande. Imediatamente a resposta foi menino grande, rs... Nem ralho com ele, pois sei que é quase um bebê também, né?

A chupeta foi pedida uma única vez nesses 4 dias, mas sem insistência, aí, a borracha não entrou em cena. Como o Dudu não a pediu com vontade (quando ele quer algo, insiste até conseguir, rs... é irritante às vezes) o bico foi tirado de circulação até última ordem.
*
*
O Dudu dá bronca no Guilherme igual fazemos com ele. Outro dia, o Guilherme em seu andajá (o arranca pedaço de pé), insistia em andar em cima do estacionamento de caminhões que o Dudu fez em sua brincadeira. Só ouço o Dudu reclamando com o irmão: - Não pode, Guiérme! Não pode "atapaiá bincadeira" Dudu! Não. E empurrando o andajá para longe. Era ele empurrar e na mesma hora o Guilherme voltar dando gargalhada. O menino continuou dizendo: - Não pode. Já "faiei"! Rs... comecei a rir pois eu digo exatamente assim para ele: Não pode Dudu! Já falei! Pelo menos o Dudu ralha com o irmão, mas não o agride. Isso é ótimo!
*
Dei um copo de suco de goiaba para o Dudu e só ouço ele dizendo: - Tá ótimo! Rs...
Criança nessa idade é muito engraçada!
*
*
Beijos. Talvez eu tenha as fotos na quinta-feira.
*
*
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Às 13:32

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segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Aniversário de 2 anos do Dudu





Olá amigas!
A festinha ficou linda! As cores do Cocoricó são fantásticas, os balões muito coloridos e alegres. Ainda não tenho as fotos, mas assim que as tiver colocarei para vcs verem.

O Dudu adorou a festinha de 2 anos, sua ansiedade era tanta, que na sexta-feira à noite, o menino mal conseguia sossegar depois que descemos ao salão de festas onde os bonecos da decoração já estavam num canto. O Dudu pegava na mão do Júlio, chamava as galinhas pelos nomes, tentava montar no Alípio, apontava para a vela com nome e dizia: “EDUADO” (parece que ele lê mesmo o próprio nome).


Diferente do aniversário de um ano, quando ele não entendia muita coisa, este ele esperou e aproveitou cada momento. Aproveitou até demais, rs...



Tivemos um dia como outro, com o cuidado redobrado de não deixar o Dudu se machucar por conta da festa mais tarde. Fomos ao parque, depois almoçamos, banho e “não conseguimos fazer o Dudu dormir”. Todo dia o Dudu tira uma soneca de quase 3 horas à tarde, mas no sábado...nem pensar, tentamos duas vezes, aí desistimos. Imaginei que o menino ficaria muito nervoso na festa, mas tudo correu bem até 18h, quando ele começou a demonstrar seu cansaço com grande mal humor. Rs... Toda vez que a fotógrafa pedia que ele fizesse algo, o menino respondia: - Agoia, NÃO! Não! Acabou! Rs...

As equipes de fotografia e filmagem são da mesma empresa, mas diferentes das do aniversário de um ano do Dudu. Não estou botando muita fé que tenha ficado bom, viu? Sabem aqueles fotógrafos que ficam o tempo todo pedindo para fazer pose, em vez de fotografar o momento? Meu marido odiou a postura da fotógrafa e disse não esperar um trabalho excelente como foi o do aniversário. Vamos aguardar. O bom é que o Rubens procurará outros profissionais para o aniver do Guilherme. Da outra vez que o mandei fazer isso ele enrolou e não arrumou ninguém, rs... “Casa de ferreiro, espeto de pau”.

Os salgados estavam muito gostosos, o cachorro-quente ruim (rs), os docinhos gostosos, apesar de mal enrolados (rs) e os crepes estavam mais ou menos (acho que não gosto muito de crepes). Sou muito exigente, né? O pessoal do buffet chegou atrasado, mas nem me estressei. O problema fôra que a dona esquecera que no salão não podia fritar nenhum salgado, sendo que os tais deveriam estar prontos e somente esquentados no forno elétrico. Às 14h30min, liguei para ela a fim de confirmar se estava tudo certo e relembrei a história dos salgados...a mulher havia esquecido...
Até que não me apavorei, só disse a ela que ainda dava tempo.

Bom, arrumamos os meninos, mas estava tão quente que nem coloquei as camisas de botão, deixei os dois de regatinha. Dentro do salão ficaram as mesas e a TV com o DVD do Cocoricó e do lado de fora a piscina de bolinhas, a cama-elástica e os brinquedos da brinquedoteca (gangorras, escorregadores, cavalinhos, etc). O calor estava tão grande que todo mundo ficou do lado de fora, rs... O sorvete ajudou um pouco.

O Dudu pulou na cama-elástica, na piscina de bolinhas, gritou de alegria com os amiguinhos do parque: Hugo, Dandan, Nando, Henrique, Vinícius, Rebeca, Marina, etc... Quis abrir os presentes e no final da festa ficou irredutível com a idéia de brincar com um caminhão cegonha que ganhara. Ai de quem chegasse perto do caminhão, rs... Vi que nesta hora o cansaço bateu, o menino se contentou em sentar no chão e sozinho “dirigir” o caminhão.

Às 18h chamei todos para cantar os parabéns. Detesto festas infantis onde os parabéns são cantados às 21h. Além de ser cansativo demais para a criança e para os pais, sempre fico sem experimentar o bolo, rs... Distribuí as sacolinhas e os convidados foram se despedindo um a um. Por volta de 19h30min recolhemos os presentes e fomos para casa. Perfeito! Até um gostinho de quero mais, rs...

O aniversariante estava tão agitado que não queria dormir, mesmo dando “espetáculo” , chorando, reclamando, resistiu até o fim, dizendo que queria brincar com os caminhões. Ah, ele ganhou uma frota de caminhões de todos os tipos. Anda tão satisfeito, que fica bastante tempo brincando sozinho, conversando com seus veículos maravilhosos, rs... Isso é muito bom, rs...

Por conta do calor, o Dudu está pedindo para ficar de cueca toda vez que tentamos trocar sua fralda. - Cueca, mamãe! -Tá, Dudu, mas vc avisa quando quiser fazer xixi. O menino não avisa nada e sempre temos que correr para limpar a inundação, rs...







Essas frutas nas cestas são todas feitas com balões. Eu a a babá fizemos na noite anterior ao aniversário. Parecem de verdade, né? As bananas fizemos com balão minhoca amarelo e fita isolante no detalhe em preto. As folhas das laranjas são papel crepom e nos tomates usei 4 folhas em papel crepom verde-claro, unidas como estrela. Colocamos essas cestas no pé da caixa de presentes, salpicadas com palha. Perguntaram se havia sido o pessoal da decoração quem tinha feito...rs...


Depois volto com mais fotos e para continuar, rs...

Beijos.



Às 11:24

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sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Falta um dia para a festinha do Dudu!



Olá amigas,

amanhã será a festinha de 2 nos do Dudu e estou animadíssima! Adoro festas, já deu prá perceber, né? Hoje, à noite, farei os enfeites do pé da mesa.

Beijos.



Às 13:57

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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Éramos Seis

Adivinhem? Rs...
A empregada “que não era uma Brastemp” inventou um pretexto e foi embora. Rs... Olhem como foi. Ao chegar ontem à noite, a infeliz me chama e diz que aconteceu um acidente. Gelei já imaginando o que ela havia estragado dessa vez...Quando olhei, ela estava com uma roupa do Dudu, novinha, cara e que ganhou de aniversário, se foi usada duas vezes foi muito. Quando vi o que acontecera...chorei por dentro... ela havia metido o ferro com a temperatura tão alta na estampa do lado avesso, que a estampa passou para as costas da blusa. Desgraçou a camiseta do Dudu! Tive ódio, mas me controlei e disse a ela que sabia que era um acidente, que ela não teve intenção, mas ocorrera o prejuízo e ela teria que se responsabilizar por ele. Imediatamente ela retrucou que não concordava por não ter tido culpa. Eu falei a ela que mesmo sem culpa, o prejuízo tinha que ser ressarcido. Oras, quando eu estrago algo de alguém, mesmo sem culpa, tenho o dever de reparar o dano. É lógico!

Vamos à matemática do que ocorreu nesses 13 dias. Vejam o que “a que não era uma Brastemp” aprontou: 2 copos quebrados e 2 blusas NOVAS queimadas (R$ 2,50 + R$ 2,50 + R$ 35,00 + R$ 68,00). Fazendo uma projeção, em 1 ano, meu prejuízo seria de no mínimo 60 copos quebrados e 60 blusas queimadas... Façam o cálculo!? Fora a comida intragável e a sujeira debaixo dos móveis...

Mas confesso que mesmo assim, eu continuaria tentando com ela. Quando meu marido foi entregar o dinheiro da passagem, ela disse que não trabalharia mais para nossa família. Aí, voltei a conversar com ela, reafirmei o que eu disse, mas deixei claro que apesar do que tinha acontecido, não era motivo para ela largar o emprego. Como ela insistiu, combinei o dia de vir buscar seu dinheiro e me despedi da mulher.

Cá para nós, eu não descontaria todo valor da blusa, só uma espécie de multa, um valor simbólico. Mas pelo que vi, esse foi um pretexto para ela sair, não tem lógica sair do emprego por ter que ressarcir um prejuízo. Afe! Quanto mal caratismo!

Aqui termina mais um capítulo da novela das empregadas, éramos seis (eu, Ru, Dudu, Guilherme, Lú e a que “não era uma Brastemp”), mas agora voltamos a ser cinco, rs... Amanhã, farei uma entrevista com uma moça. Tentarei uma de 19 anos, pois as “semi-velhas” que apareceram lá em casa eram péssimas e não se submetiam às ordens da casa.

Odontopediatra


Tivemos uma consulta com a odontopediatra e os meninos estão sem cáries. A dentista recomendou o uso de uma pasta com flúor nos dentes do Dudu somente antes de dormir. Como os dentinhos do menino são bem separados, não há tanta necessidade do fio dental. Precisamos dar bastante atenção aos dentes inferiores do fundo e incentivar a mastigação no lado direito. Segundo a dentista, o Dudu mastiga mais do lado esquerdo e isso está fazendo com que fique com a mordida cruzada.
O Guilherme tem os dentes mais juntinhos e precisamos passar o fio dental entre os dois dentinhos com mais freqüência, uma vez por dia ou a cada dois dias. No mais ela parabenizou os meninos e fomos embora.
A dentista me alertou para não usar expressões como dizer que na boca tem bichinhos para não desencadear no futuro um excesso de limpeza. O certo é dizer à criança que escoamos os dentes para tirar os restos de comidas para que não estraguem. Eu tinha o costume de dizer ao Dudu que precisávamos escovar os dentes pois senão os bichinhos os comeriam e blá, blá, blá. Mesmo com a intenção de transformar esses bichinhos em bactérias no futuro, a dentista pediu para que evitasse dizer essas coisas.
Ao sairmos, a babá virou pra mim e perguntou se não havia nenhuma cárie nos meninos. Quando eu disse que não, ela abriu um sorriso e disse estar muito orgulhosa, pois se empenha em escovar direitinho os dentes do Dudu e do Guilherme. Fiquei super satisfeita com minha babá Bosch, rs...
Ah, o Dudu não pediu a chupeta. Vamos ver ó que acontece nos próximos dias...

Acabei de ligar para Alessandra, mãe do Pedro Luís e a cirurgia foi muito boa. Segundo a mãe dela, ela está se recuperando e logo mandará mais notícias. Beleza, Alê! Todas torcemos muito por vc!


Beijos e faltam 2 dias para a festinha do Dudu!



Às 14:23

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quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Dia 17 de setembro



No caminho para casa, meu marido teve a idéia de levar um bolo para cantar parabéns para o Dudu. Foi tão legal, o Rubens todo empolgado, firme na decisão de cantar os parabéns para o filho no dia 17 mesmo. Digo isso, pois em geral, quem sempre se mete a fazer festas sou eu, enquanto o Rubens dá o apoio moral.
Chegamos em casa com a embalagem do bolo nas mãos e o Dudu quase surtou de tanta ansiedade para cantar os parabéns. Cantamos e cortamos o bolo, cada um ganhou um pedaço e até o Guilherme experimentou. Depois, o Dudu pediu para descer da cadeira de refeições e começou a dizer:
- Mamãezinha cheiosa, papai lindo, lindo, quéo correr!

Deu para ver a felicidade do menino! Foi muito emocionante sentir o quanto o Dudu havia gostado da surpresa, sua carinha animada e suas frases carinhosas. Tão bonitinho! Aí não me contive, o abracei e disse:
- Ô meu amor! Coisa linda!Vc está feliz, né Dudu? Vamos correr!

Larguei meu pedaço de bolo na mesa e corri atrás do Dudu pelo corredor fora do meu apartamento. Muito legal! Rimos à beça...

Preparativos da festa.


Escolhi as cores dos balões, das toalhas e da vela do aniversário. Comprei uns balões nº 5 das cores vermelho, laranja e amarelo para fazer frutas e colocá-las em cestas de vime, como se tivessem sido colhidas... Cortei formas de folhas no papel crepom verde para prender aos balões. Minha idéia é que pareçam maçãs, laranjas e limões. Fiz o teste e ficou legal. Colocarei aquela palha espalhada pela mesa temática e dentro das cestas de vime com os balõezinhos. Com um tecido laranjado tipo estopa e farei um enfeite para os cestos. Ah, tentarei fazer um cacho de bananas usando balões “minhoca” amarelos. Se der certo ou não, rs..., fotografarei para vcs verem, rs...
Comprei as embalagens e faltam os refris, sucos e sorvetes. Esse último só posso comprar no dia pois não tenho espaço na minha geladeira e o freezer do salão de festas é fraquinho.
Eu havia fechado o pacote da decoração com 400 balões, mas acabei recusando as lembrancinhas e aumentando para 800 balões. Acho que ficará bem bonito!

Hoje, 19-9, faltando dois dias para o aniversário, me dei conta que o Dudu não tem sapatos para a festa. Ele perdeu os tênis numa velocidade maior que eu conseguisse substituí-los. Preciso comprar seu tênis da festa número 24 ou sandálias, pois as dele estão mais surradas que tudo, vcs imaginam por que, né?

Bom, pelo menos, consegui comprar uma roupa especial para mim. Quando a gente vira mãe, dispomos de tão pouco tempo para nós que às vezes esquecemos que também somos gente. E outra, ainda estou gordinha e não é qualquer coisa que fica bem no meu corpo. Não sou sistemática para comprar roupas, mas tenho tido dificuldades de encontrar algo “usável” em lojas de departamentos, feiras (eu adoro) e mesmo shoppings. Achei uma loja na minha quadra, de confecção própria que consegue fazer roupas que realmente me deixam bem. O problema é o preço horroroso que eles praticam. Afe! Mas não tenho pra onde correr, a menos que queira parecer um saco de pano amarrado, rs... Aí, comprei um vestido estampado que ficou lindo no meu corpinho sarado de “cintura de ovo”. Rs... O tal vestido até me deixou mais magra! Um milagre! Como meu estilo é mais discreto, uso mais calças compridas e bermudas, o vestido bonito ficará numa vitrine em exposição no meu quarto, rs... No aniver do Dudu, estarei vestida de mulher. Vamos ver depois nas fotos se virei uma Zeta Jones na entrega do Oscar ou o palhaço gordo sem sexo definido do Cirque du soleil, rs...

Chupeta boa ou má?


Ontem o Dudu pediu a chupeta na hora de dormir e meu marido disse que doeria sua língua. Como o menino é muito esperto, retrucou logo :- A linhgua meorou! Mesmo assim dormiu sem a borracha. Percebi que ele está mais nervoso e pede colo o tempo todo esta semana sem a sua "chupetinha". Depois que li o que a Luciana escreveu sobre sua experiência com seu filho, fiquei pensando. Hoje à noite, meu marido conversará com ele sobre a chupeta, dizendo que é só para hora de dormir e se ele a quiser, daremos.
*
*
Pô, deixa ele chupar chupeta! O que tem de tão grave? Um dia ele a largará, pois nunca vi adulto (normal) chupando chupeta... E outra, praticamente todas as crianças usarão aparelhos nos dentes, mesmo as que nunca chuparam nada (dentes tortos = fatores genéticos e alimentares). Como a Luciana escreveu nos comentários, às vezes pensamos que por nossos filhos serem espertinhos, falarem bem e entenderem tudo, deixaram de ser crianças. No fundo eles são muito sensíveis e carentes, temos que nos policiar para não exigir tanto dos nossos "prodígios". Obrigada pela dica Luciana!
*
*
Beijos a todas.



Às 10:38

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segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Hoje o Dudu completa 2 anos!












Meu querido Dudu, parabéns pelos seus dois aninhos! Tenho muita sorte por ser sua mamãe e admiro demais seu jeito. Você é o meu desafio, a razão da minha alegria. Amo você!



Há exatamente dois anos, nesta hora eu já o tinha em meus braços. Ainda me sentia extasiada pelo parto, por tudo que acontecera, eu era "onipotente"? Havia trazido ao mundo um ser humano! Como fui capaz? Minha auto-estima alcaçava a estratosfera, rs... Hoje comemoro também o meu aniversário de MÃE. Fico me lembrando de cada detalhe do trabalho de parto e da hora em que vi o Dudu saindo e vindo para os meus braços. Acho que não viverei emoção maior... Sinto-me muito feliz hoje!



O Duduzinho, como ele se auto intitula (- É do Duduzinho, mamãe!) rs..., sofreu um acidente no sábado. Tadinho! Na piscina da casa de minha irmã, ele bateu o queixo na borda e cortou a língua com os dentes. Saiu tanto sangue que escorria peito abaixo. Ficamos muito nervosos, o menino berrando e a gente sem saber direito o que fazer. O corte foi muito profundo e levantou um pedaço da língua. Dá a maior gastura! O Rubens levou o Dudu à emergência, mas não foi possível suturar pois o menino estava muito nervoso. Coitado, nas vésperas do aniversário, acontece isso!



Por conta do corte, ele não está conseguindo se alimentar direito. A única coisa que a médica passou: comidas geladas e pastosas, pouco sal e nada ácido. Fácil, né? De jeito nenhum! O menino só tem comido arroz japonês, algum salmão cru, danoninho e melancia. Tentamos dar sorvete com sustagem mas ele não aceitou. Tentamos sorvete sem sustagem e nada. O Dudu não gosta muito de sorvete; acho que ele me puxou...



Acho que a única coisa boa em decorrência do acidente é que o Dudu largará a chupeta e a mamadeira na marra. Tadinho, ele pediu a chupeta : - Mamãe, quéo chupetinha! – Vai doer sua língua, Dudu. – Quéo, chupetinha! (chorando) – Então toma.


Quando vejo, o menino está chorando segurando o “bico” nas mãos. Não podíamos fazer nada, ele estava desconsolado por não chupar a tal borracha.


O Dudu teve uma fase oral muito intensa que dura até hoje. Inicialmente era pendurado no meu peito o dia inteiro e depois foi com a chupeta. Eu não pretendia tirar sua “borracha de estimação” ainda, mas os acontecimentos nos conduziram a isso. Pensando melhor, acho que darei um substituto à chupeta, né? Foi tudo tão corrido este fim de semana que não consegui pensar em nada.




Ainda preciso acertar as últimas providências do aniversário do Dudu.

Continuo este post amanhã com fotos do aniversariante e da lígua machucada.



Às 10:39

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sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Pressão social e disciplina


O diálogo que tem aparecido com freqüência:
- Ele já está na escolinha?
- Não.
- Ainda NÃO???

Estou percebendo “uma certa” pressão social para que o Dudu entre logo na escola. São meus colegas, família, pessoas de meu convívio diário, etc... Todos "dando idéia"Contudo, a educação formal dele terá lugar somente quando completar 4 anos. Em minha opinião, não acho que seja bom para o Dudu entrar hoje, com 2 anos, na escola. Por enquanto, tudo que a escola pode oferecer ao Dudu, posso dar em casa e nela posso oferecer mais. Como um cuidado mais exclusivo, uma pessoa (babá) só para ele e o Guilherme que o ajude a desenvolver sua afetividade e se tornar mais seguro. Na escola, uma professora e uma auxiliar coordenam várias crianças ao mesmo tempo. Logo que o Dudu começasse a querer atenção da “tia” e não a tivesse, aprontaria e em pouco tempo conseguiria o título de “menino impossível”. Nem pensar deixaria que isso acontecesse. Acho que o Dudu ainda é imaturo nessa parte e prefiro que ele continue protegido por enquanto.



Eu entrei na escola antes dos três anos e uma série adiantada dos meus colegas. Para mim não foi muito bom, depois de alguns anos, eu não tinha a maturidade intelectual e social para acompanhar a turma. Com 6 anos eu não entendia por que era ruim ter notas vermelhas no boletim, visto que era a cor que eu mais gostava, rs... Levei muito tempo para “me situar” no ambiente escolar, fazer amigos e aprender o que era ensinado. Por isso, de jeito nenhum levarei meus meninos a passarem pelo que passei. Quero que eles tenham a mesma idade se seus colegas, nas respectivas séries que farão e não esse negócio de ser adiantado. Para mim funcionou ao contrário, fiquei atrasada principalmente socialmente. Eu era uma criança extremamente insegura, que não conversava com ninguém e no máximo eu fazia uma única amiga por ano. Por tudo eu ficava com as bochechas vermelhas de vergonha. Detestei toda a minha vida escolar, apesar de depois me sair super bem intelectualmente a parte social ficou atrofiada. Nunca fui marginalizada ou agredida por meus colegas e acho que até gostavam de mim, mas eu não conseguia me relacionar com eles. Uma parte disso atribuo ao fato de ter ido cedo demais para escola e para uma série que não condizia com meu amadurecimento. Eu deveria permanecer mais tempo em um ambiente familiar protegido para me desenvolver e amadurecer. Isso eu primo em dar aos meninos.

Tudo bem que meus meninos não são iguais a mim, mas prefiro esperar o quanto puder para soltá-los no mundo, rs...olha o drama!!! Rs...

Meus planos são: quando o Dudu fizer 3 anos, poderei colocá-lo no judô e com 4 anos no curso de inglês. O curso de inglês? Invenção minha, nem sei, talvez para ter contato com a língua de forma lúdica. Particularmente, gosto mais da idéia de colocar os meninos em cursos extracurriculares que deixá-los na escola tradicional muito cedo. Tipo música, pintura, línguas estrangeiras essas coisas legais que não existem com qualidade nas escolas tradicionais. Para quê? Acho que uma boa educação deve proporcionar à pessoa contato com as várias áreas do conhecimento humano.
Sem contar que não preencheria todos os dias da semana enquanto são tão pequenos. Seriam poucas horas e em alguns dias. Ainda estou na teoria, será que na prática as coisas serão diferentes?




Disciplina



O Dudu me fez rasgar e jogar no lixo muitas teorias que eu acreditava antes dele nascer e antes dele começar a aprontar... rs... Principalmente com relação à disciplina, eu achava o programa da Super Nanny muito legal e jurei que quando tivesse filhos faria tudo daquele jeito. CONTUDO...rs... Eu conversava com uma amiga o quanto, hoje, “odeio” a Super Nanny, rs... Por quê? Por que ela sempre faz os pais parecerem imbecis na TV.

O programa dela é excelente para quem não tem filhos, ou não cria os filhos ou tem crianças dóceis. Tudo sempre dá certo no programa, mas na vida real a história geralmente é outra.

Nossas crianças hoje não vivem o mundo que vivíamos em 1980. Por exemplo, quando o Dudu faz uma coisa que não pode fazer, eu e o pai dele não dizemos simplesmente NÃO, explicamos o porquê. Todos os pais não fazem assim hoje?

Antes era NÃO e pronto. Desobedecíamos e apanhávamos imediatamente. Palmadas, chineladas, “cintadas”, “varadas” e o que mais a criatividade de nossos pais dissesse. Era mais certo? Não sei. O que sei é que vivíamos outra realidade. Dávamos menos trabalho mesmo? Acho que não, acho que éramos mais controlados por conta das palmadas. Quem não tem uma história de palmadas para contar?

Para mim, a Supernanny quer que nossos filhos obedeçam com obedecíamos em 1980, mas sem apanhar como acontecia, só com o tal “cantinho da disciplina”. Aí, quando os pais aparecem na TV desesperados (em 2007 quase ninguém bate nos filhos ou se bate, chora mais que eles) por os meninos serem uns “monstrinhos”, a opinião pública logo condena: os pais são incompetentes e fracos. São mesmo? Não acredito nisso.

Acho que somos mais tolerantes que nossos pais. Essa tolerância nos leva a explicar quinhentas vezes ao filho que não pode fazer algo em vez de lascá-lhe um tapa na primeira malcriação. Isso talvez pela idéia pregada em nossos dias que temos que ser pais perfeitos e ter filhos perfeitos. Que não podemos ter raiva quando nosso filho apronta trocentas vezes, trocentas coisas no mesmo dia. Que crianças que agem como crianças são taxadas de um ser anti-social (não é Juliana?) Parece que os pais não podem ter fraquezas. Têm sempre que ter calma, falar baixo e ser racional INDEPENDENTE do que aconteça. Existe alguém que consiga isso? É irreal!
E quando estamos tão cansadas que fazemos qualquer coisa só para termos microsegundos de sossego? A vida real não é assim? Só eu sou assim?

Minha bronca com a SuperNanny é essa, o programa nos conduz a pensar que aqueles pais são péssimos mesmo, quando não o são. São de carne e osso, “pais dos anos 2000”. É fácil chegar numa estrutura familiar, uma pessoa inédita, com idéias inéditas, aplicá-las e funcionarem. Só tenho minhas dúvidas se essas coisas se perpetuam...

O tal “cantinho do milagre” funciona mesmo? Às vezes. Depende. Talvez ele funcione melhor com crianças mais dóceis, mas com meninos “indomáveis”, a história é outra...

Desde que o Dudu tinha 1 ano e 3 meses, o coloco de castigo por conta de suas traquinagens, eu até escrevi no blog anterior sobre a primeira vez que fiz isso (http://meubebedudu5.zip.net ).
Lá em casa eu não aplico castigos físicos no Dudu (o pai dele sim, raramente e sofre mais que o menino, rs...), confesso que tem horas que quase perco o rumo de tanto que o menino apronta, mas tenho paciência até a milésima traquinagem, na milésima primeira é castigo. Bom, nessa do castigo, às vezes ele fica sentado no canto, às vezes fica proibido de descer para brincar, às vezes saímos e ele não vai, etc...

Vejam um exemplo do que acontece quase todos os dias. A hora da comida na minha casa é crítica. Sento do Dudu na cadeira de refeição, coloco os cintos de segurança (senão o menino sai de lá na primeira oportunidade) e dou o prato a ele com a colher. Neste momento a TV está ligada com algum DVD para entreter o menino (todos os teóricos dizem que isso é errado, mas a TV me ajuda a domar a vontade do Dudu de correr pela casa enquanto come). O primeiro minuto é ótimo, ele escolhe o que vai comer e fica entretido com isso. Aí a coisa desanda, ele enfia as mãos na comida, come um pouco, pega a colher e come outro pouco, começa a brincar com a comida deixando montinhos de feijão na bandeja, depois espalha alguma verdura, sacode as mãos e cai comida no chão, sofá, parede... ufa! Cansei só de contar.

Aí, começa a gritar: - Não quéo! Quéo futa! Laanja Íma! Kiwi! Moango! Tiramos rapidamente o prato de comida (caso contrário, como por encanto ele se vira na bandeja) e damos as frutas. Depois que ele come um pouco, voltamos com a comida e o Dudu come mais um pouco.

Aí, hoje, a babá foi atender o Guilherme e nesta hora deixou o prato com a colher para o Dudu terminar a refeição. O menino começou a bater a colher no prato, mandei que parasse na hora, sabem o que aconteceu? Ele parou. É parou, mas jogou a colher longe, na prateleira de vidro do móvel. Fiquei furiosa e disse que ficaria de castigo. Tirei o babador, depois a fralda (o menino se suja tanto que só o babador não dá jeito, amarro uma fralda no pescoço dele depois do babador – isso por que tiro toda a roupa do menino), o limpei mais ou menos e o coloquei no canto.

Ele fica de castigo todo dia, imaginem o “anjinho”, rs... Não chorou e nem saiu de lá, só ficou dando gargalhada e conversando com o gato: - Dudu no catigo, hahahaha, jogou coié lááááááá, hahahaha. Vcs acreditam numa figura dessas? Dá pra não rir? Rs... Me escondi para rir. Quando o tirei do castigo perguntei se ele sabia por que havia ficado lá e prontamente o menino explicou: - Dudu jogou coié “bum”!

No outro dia ele plantou bananeira no canto enquanto estava de castigo. Só ouço meu marido me chamando no quarto, morrendo de rir e dizendo: - Vc já viu o que o Dudu está fazendo no castigo? Fui escondida ver e o “macaquinho” estava de cabeça para baixo, com as mãos no chão e os pés na parede. Fui rir escondida... rs...

Acho que em pouco tempo esse tal “canto mágico” não funcionará...rs... Escreverei aqui se um dia isso acontecer, tá?

Noutro dia, o menino estava de castigo por uma traquinagem quando minha sogra chegou. Percebi que não adianta explicar a ela que o menino precisa ser corrigido. Aí, tirei o Dudu do castigo e prometi a ele que quando a avó fosse embora ele voltaria a cumprir sua “pena”, rs... A avó foi embora, esperei um pouco e botei o Dudu para cumprir o resto do castigo. Ah, dependendo do dia, ele precisa ficar uns 5 minutos, pois nos primeiros se dana a cantar, rir, gritar os nomes de todos na casa, etc...

O que sei com minha pouca experiência de ser mãe (apenas 2 anos) é que cada criança é única e inventa mil e uma coisas para testar os pais. Não há uma fórmula mágica que funcione para todos e sempre, pois a criatividade delas para chamar nossa atenção é ilimitada, rs... Tem hora que dá vontade de rir, mas tem horas que dá vontade de esganá-las como o Simpson faz com o Bart, rs...

O que não aceito é me apontarem o dedo dizendo que não disciplino meu filho. Disciplino sim, mas ele ainda está aprendendo e ainda não colhi os louros da vitória. Dá muito trabalho, muito mesmo! Estamos na fase “processo de educação do Dudu” e o resultado saberei mais adiante. O que não faço é passar o dia brigando, brigando e brigando com ele. Não dá.

O Dudu me testa todo dia e apronta muito quando está com ciúmes do Guilherme. Às vezes tenho paciência, às vezes não. Meu filho me faz reinventar, todo dia, maneiras de educá-lo. Isso é difícil pra burro! Nos momentos mais conturbados, que não sei o que fazer, olho para a babá e digo: - Reza, reza para o dia acabar! Quem sabe amanhã, as coisas estarão mais calmas...rs... Às vezes ele só quer um “colinho” (como ele diz) por estar carente de atenção e aí as coisas melhoram.

Ele faz uma "reinação" que me tira do sério: pegar sua garrafa de água e espremê-la no chão, derrubando a água e depois espalhando com as mãos por todo lado. Viro uma arara quando acontece. Qual frequência? Pelo menos o dia inteiro se eu deixar a garrafa a mão do menino. Isso, mesmo ficando de castigo no canto toda vez que acontece, rs...


Apesar de bagunceiro, nunca vi criança tão carinhosa quanto o Dudu, ele NUNCA mordeu ninguém, dificilmente agride alguma criança (ele já sabe se defender, isso eu deixo) e é muito bom para fazer amigos. Não é agressivo, é muito carente de atenção e faz de um tudo para conseguí-la. Resultado: traquinagens uma atrás da outra. É um menino, oras... rs... Amo e admiro muito esse menino.


Como a babá diz: - O Dudu é o Dudu. Ele é autêntico e não há criança como ele. Ele tem vida, tem alegria! A própria babá o elogia apesar do trabalhão que ele dá, rs...

Gosto de escrever minha vida como ela é, sem floreios demais, sem perfeição, com muita humanidade e sentimento. Quero registrar tudo para que o Dudu se divirta no futuro lendo suas peripécias, para que ele saiba como era e o que fizemos em cada momento de sua vida.

Beijos a todas e desculpem-me o post gigante, a culpa é dos meus dedos nervosos, rs...




Às 12:59

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Lilypie 3rd Birthday Ticker



Projeto Santo: vetado.


Hoje de manhã, eu disse ao Rubens que gostaria de criar os meninos na igreja. Meu marido quase teve um filho pelas orelhas. Falou um tanto de argumentos, muitos bem plausíveis, ficando um pouco nervoso, falando, falando, falando... E eu tentando argumentar que queria levá-los por isso e por aquilo. Meu marido rebatendo quando no meio da confusão o Dudu começa a gritar: -Quéo ir pá igêja! Quéo ir pá igêja! Quéo ir pá igêja!
Rs...
Meu marido parou de falar, olhou para o Dudu e perguntou se ele queria ir à igreja. Imediatamente o menino falou: - Mamãe eva (leva), mamãe eva... Rs...

Coitado do meu marido, entendo seus motivos para ter trauma de igreja evangélica. Ele viveu por 18 anos debaixo de humilhações, controle e culpa, impostos pela igreja que freqüentava. Eu também tive experiências ruins, mas durante a adolescência eu adorava ir. Depois enjoei de tanta insanidade e me perdi, rs...
Realmente o controle que se pratica na religião é pelo medo e pela culpa, mas mesmo sabendo isso, eu preferiria que deixar meus meninos com os colegas nos botecos. Tudo bem que posso estar exagerando, mas é por medo de acontecer algo ao Dudu e ao Guilherme... coisas de mãe neurótica... rs... O fato é que em poucos anos precisaremos do apoio de outras pessoas para orientar nossos meninos, que procurarão referênciais diferentes de mim ou do Rubens.
Assim, terei que achar alternativas de grupos sadios para colocar os meninos.

Alguma boa idéia? Uma boa mesmo?
Beijos a todas.



Às 11:13

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terça-feira, 11 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Virando Santo
*
Um colega do trabalho chegou contando, todo empolgado, como seu filho de 22 anos, sem emprego, saia para a farra com os amigos sem nomes próprios (zoim, pimpim, tantan, etc...) e enchia a cara toda semana. Isso como se fosse a coisa mais legal do mundo... Sei lá, para mim isso é muito estranho e me levou a pensar no futuro do Dudu e do Guilherme.

Jamais poderei ter a arrogância de dizer que a EDUCAÇÃO que dou para os meninos será sua salvação na vida. Principalmente na adolescência e início da juventude quando na cabeça, eles terão minhocas no lugar de miolos, rs... Não acredito que a educação sozinha se baste para evitar as escolhas ruins que os filhos farão. Talvez um empurrão seja uma boa idéia...

Como eu já escrevi antes não sou do tipo de pessoa muito religiosa. Apesar de ter sido criada até os 8 anos no catolicismo e depois no protestantismo, hoje, não me interesso nada por religião. Contudo, tenho me preocupado com o futuro do Dudu e do Guilherme, principalmente com seus círculos de amizades. Por mais que ensinemos os meninos, em alguns anos, nós pais teremos menos espaço na vida deles que seus amigos, aí, como garantir que tenham boas amizades? Acho que garantir não dá, mas quem sabe um ambiente religioso seja mais saudável? Como? Sei lá, um grupo que desestimule o alcoolismo e incentive a busca por valores humanos. Tenho muito medo de duas coisas principalmente: que os meninos se enveredem pelo caminho do álcool e que arrumem brigas. Talvez todo pai seja preocupado com isso, né? Ou não...

Por isso, estou pensando em procurar uma igreja para levar os meninos - menos a Universal, também não vamos apelar, rs... Meu marido que também já foi evangélico não gosta muito da idéia, mas talvez seja uma chance de preservar nossos meninos.
Tudo que quero é uma ambiente um pouco mais saudável para os meninos.

Depois que o noivo da minha irmã faleceu num acidente de carro por dirigir embriagado e vi o sofrimento da mãe dele, me pergunto todo tempo se posso fazer algo para os meninos ficarem longe dos vícios. Esse rapaz era uma pessoa maravilhosa, tranqüilo, 24 anos, se formaria em Direito no fim do ano passado, pensava em se casar, ter filhos, MAS a farra começava na terça-feira. Todo dia bebia e muito, aí, o pior aconteceu e ele virou estatística. Nós o adorávamos e sentimos muita falta da alegria dele. É triste demais!

Assim, penso seriamente em colocar o Dudu e o Guilherme em uma comunidade religiosa, tipo uma igreja evangélica, onde os jovens são “conduzidos” para não beber, não fumar, não praticar crimes, etc... e convivem com outros jovens do mesmo tipo. Sei que todo lugar tem seus defeitos, mas acho que se conseguir preservar a vida dos meninos durante sua adolescência e juventude, quando eles forem adultos, com a cabeça mais no lugar, que escolham se querem uma religião. Na verdade, quero mais o ambiente que a religião, rs...

Tem muita coisa que não concordo nas igrejas, mas considero que dos males o menor. Prefiro que os meninos sejam ovelhas (comandados) pela religião que pelo “mundo do cão”, até rimou, que brega, rs...

Adolescentes de 13 anos em shows onde “rola solto” as drogas, o álcool e as brigas, realmente é uma visão que não me agrada. Prefiro “ratos de igreja” a “ratos de botecos”.
Diante disso, começarei a busca por uma igreja, mais por causa dos meninos que por vontade própria. Não sei se dará certo, mas teremos mais chances, né?

Quando eu pensava em ter filhos, sempre me assustou a possibilidade de ter meninos por conta do que escrevi acima. Agora que os tenho, aceito o desafio de criá-los da melhor maneira possível. Meu plano infalível dará certo? Rs...

Vamos falar de coisas boas: aniversário do Dudu

Estamos a todo vapor rumo ao aniversário de 2 anos do Dudu. Já distribuí a maioria dos convites, mas fiz uma confusão danada e acho que perdi a conta dos convidados, rs...

Dessa vez fechei a fotografia sem o álbum, pois saiu mais barato, aí ficamos com as imagem digitais e depois faremos o álbum, né? Teremos a filmagem e o preço dos dois ficou razoável.

Faltam os refrigerantes, sucos e sorvetes. Ah, os descartáveis também!

Preciso escolher as cores dos balões, toalhas e papel das balinhas. Pensei em verde oliva + laranjado + amarelo e vermelho. Encomendei para os centros de mesa os personagens do Cocoricó em madeira.

A música será o CD do Cocoricó, Pra Gente Miúda e Canções de Brincar. Tá bom.

Ah, comprei as roupas do dia para o aniversariante e para o Guilherme. São conjuntos de regata com camisa de botão por cima e bermuda. Tão bonitinhas! Falta o tênis para o Dudu.

Já estou prevendo o calorão que fará no dia! Afe! Este ano marquei a festa para as 16h para os meninos aproveitarem bem.

O Dudu ganhará do pai uma bicicleta do Cocoricó, o que aliás, já está lá em casa ainda na caixa. Acho que seria melhor dar um triciclo para o menino, visto que ainda não tem, mas... A bike é legal e vem com uma garrafinha, depois coloco as fotos. Meu marido montará na noite do dia 16 para a surpresa na manhã do dia 17. Colocarei uns balões coloridos amarrados no guidom. Imaginem a surpresa do menino! Meu marido dará outro presente para o Dudu, um vermífugo, rs... O menino vive com as mãos sujas na boca e pelos meus cáculos deve ter uma superpopulação de vermes e protozoários, rs...

Ele está bem gordinho: 13,340 kg e medindo 90,5 cm. Perdeu todas as roupas e tive que comprar todas tamanho 4 e calçados 24. O Guilherme até aproveita alguma coisa, mas a maioria está muito surrada visto que o Dudu é um verdadeiro porquinho e as empregadas umas loucas que estragam roupas. Assim,vira e mexe preciso comprar alguma coisa para o Guilherme por completa impossibilidade de usar as roupas do Dudu, rs... Falo assim, mas deixo o Dudu ser criança. Quando chegamos no parque em que parte dele é de cimento, tiro as sandálias do menino e o deixo livre para correr. O que por sinal é a preferência do Dudu. Raramente ele cai e mesmo quando acontece, tento mostrar pra ele que é normal, sem fazer muito drama, mas também sem dizer aquela frase chata que detesto: “homem não chora”.

Sessão babação. O Dudu sempre inventa coisas no parque. Em geral ele cria alguma “moda” e as outras crianças o copiam, para terror das babás e mães medrosas, rs... Outro dia ele inventou de descer o escorregador deitado de bruços. Pra que? Os meninos todos queriam descer da mesma forma e foi um tal de babá nervosa pra um lado e mãe medrosa para o outro... Rs... Uma confusão! O Dudu é danadinho mesmo! Tem um foguete escorregador que ele cisma em subir no topo, se agarrando às grades. Fico do lado dele, mas aviso que não o estou segurando e se ele subiu sozinho, precisa dar um jeito de descer. É só ele começar que os outros logo querem imitar. Rs... Não entendo muito isso, mas segundo meu marido, as atitudes do menino são um desafio para os outros, tipo: - eu consigo, vc consegue? Coisas do universo masculino.

Eu e meu marido conversamos sobre a necessidade do Dudu em algumas áreas. O menino precisará fazer alguns esportes para desenvolver características que achamos importantes. O judô para exercitar a disciplina, pois o menino não é nada fã da obediência, rs... A natação para se concentrar mais e algum esporte de grupo para aprender a trabalhar junto com outras crianças.



Beijos a todas.



Às 13:50

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segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



“Não é uma Brastemp”

Finalmente contratei uma ajudante mais ou menos no perfil que eu queria. Ela tem 43 anos, natural do DF, casada, não tem filhos, segundo grau incompleto, mora mais perto da minha residência e tem boa referência. Parece perfeita e de certa forma (pelo menos ajuda) até que é, mas... “não é uma Brastemp” como é a Luciana (babá).

Lembro-me que na primeira semana da Lú, eu e o Rubens ficamos boquiabertos como ela trabalhava bem. A palavra que define a Luciana é EXCELENTE. Tenho sorte de tê-la trabalhando para mim visto as barbaridades e covardias que essas babás “coisas ruins” aprontam pelos parques a fora. Inicialmente, a Lú tinha uma pretensão salarial muito além do que eu podia e queria pagar, mas mesmo assim, arregaçou as mangas e encarou o trabalho de cuidar dos meus dois meninos. Mês que vem, ela fará 8 meses em minha casa e só tenho elogios. Ela pediu inicialmente um salário de R$ 600,00, o que estava absolutamente fora da realidade para mim. Oferecemos R$ 450,00 no período de experiência (3 primeiros meses) e possibilidade de aumento de acordo com o grau de excelência do seu trabalho. Após os 3 meses, aumentamos com muito gosto o salário da Lú e pretendo aumentá-lo novamente no fim do ano.

A Luciana (babá) merece o nosso reconhecimento por trabalhar tão bem e “vestir a camisa do time”. Pra vcs terem idéia, nesse mês que fiquei sem empregada, ela me ajudou muito com os afazeres da casa mesmo não sendo sua obrigação. A maioria das babás está pouco “ligando” para as dificuldades da família, elas não movem uma palha para ajudar os patrões. Agora, na hora de pedir adiantamento, folga fora de dia e doações em geral são mestres. Felizmente a Lú não age assim, toda noite enquanto eu cozinhava, ela lavava a louça, quando eu lavava a roupa, ela estendia no varal ou passava ferro, etc... Enquanto eu não ia dormir, ela ficava ali comigo me ajudando ou simplesmente me fazendo companhia na conversa. Achei que ela estava cansada e resolvi dar dois dias seguidos de folga para ela descansar. De outras vezes dei bônus pecuniário para ela gastar em diversão. Afinal, ela cuida dos meninos e precisa ser tratada a “pão de ló” para exercer bem sua função, né? Pelo menos eu penso assim e por mais que esteja muito cansada, prefiro segurar a onda e deixá-la descansar para que fique bem e cuide direitinho do Dudu e do Guilherme na minha ausência. Comigo é assim: a quem merece dou o céu, mas se aprontam comigo...rs...conto tudo no blog...rs...
Graças a ela, o Guilherme está andando, pois foram os estímulos que o fizeram se desenvolver tão rápido. A Lú passa a tarde toda andando com o Guilherme pra todo canto. Lê para o Dudu, desenha pra ele, corre com o menino e às vezes, quando eu perco a paciência, ela me ajuda a recuperá-la: Catarina, criança é assim mesmo... Rs... Gosto quando ela fala isso. Têm crianças que demoram a andar, pois suas babás as deixam presas nos carrinhos ou chiqueirinhos o dia todo na frente da TV.

Aprendi algo básico que toda empresa utiliza: inicialmente o salário oferecido é baixo e o funcionário deve subir os degraus salariais de acordo o com trabalho que executa. Essa história da pessoa chegar querendo um salário alto sem nada a oferecer está errado. Qual empresa contrata alguém assim? Nenhuma.

Voltando à história da “não é uma Brastemp”, ela disse que sabia cozinhar, mas não sabe. Pedi que ela fizesse arroz e para nossa infelicidade, não sei o que ela arrumou que o arroz ficou duro e ressecado. O quiabo que é verde ficou amarronzado e a vagem ficou sem gosto. A salada ficou boa, mas o frango quase queimou (eu temperei, coloquei no fogo e pedi para ela ficar de olho), pois ela esqueceu de tomar conta - se não fosse o Rubens... Assim concluí que ela não sabe cozinhar como havia dito. Isso é meio problemático, pois ela é uma mulher de 43 anos! Contudo ainda não é o fim do mundo, pois tentarei ensiná-la. Ela passou o ferro na estampa da blusa do Dudu estragando uma parte da roupa (novinha por sinal – deu vontade de chorar!). Retirou as roupas do varal (que eu mesma lavei) e embolou tudo no cesto sem dobrar.

Para quem não sabe, têm formas de pendurar as roupas para secar de modo que quase não precise passar o ferro. Isso agiliza o trabalho, pois é um jeito mais prático e eficiente de lidar com as roupas. Mas se a pessoa não as dobra, amassam demais, dificultando o serviço. Deixou os baldes com restos de água, uns dentro dos outros, numa pilha - o resultado é o apodrecimento da água. O banheiro nem se fala, nem água jogou, daí vcs tiram... Afe!

Gente, dá trabalho, viu! Eu preferia uma pessoa que soubesse fazer as coisas, mas na minha atual situação de emergência, vamos ver até onde dá. Pelo menos se essa não roubar, não fizer nenhuma covardia com meus meninos e não for topetuda, acho que agüento.

Hoje no meu pequeno apartamento estão: a babá com os meninos, a empregada que “não é uma Brastemp” e a faxineira. Por que tanta gente? Adivinhem? A incompetência dá no meio da perna...

E assim continuamos vivendo um dia de cada vez...rs...(dramática!)

Beijos e no próximo post colocarei novidades do aniversário do Dudu.



Às 11:29

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terça-feira, 4 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Gisele Bundchen ou Diazepan?



Praticamente me sinto como Frodo do Senhor dos Anéis em busca de uma empregada que seja Elfo, mas só encontrando Orcs...rs...

Fui à outra agência de empregadas depois daquela experiência da “alérgica a felinos” em busca de uma empregada. O dono da agência me pareceu bem sensato e tratei logo de deixar o perfil da empregada que preciso. No mesmo dia à tarde, ontem, ele me ligou dizendo que havia uma moça boa pela qual eu podia me interessar. Contudo, ele disse que havia um porém...como sempre, né? – D. Catarina, é uma moça muito boa, não é uma Gisele Bundchen, mas... Aí, completei imediatamente a frase: - É uma moça bonita, né?
*

Um parêntese. Amigas, venhamos e convenhamos, não dá para colocar dentro de casa uma moça “popozuda” candidata ao Big Brother, né? É muita tentação para o marido... Como não acredito na frase “eu me garanto”, moça bonita só na TV, na minha casa NÃO. Rs...
*

Continuando. Pedi para falar com ela ao telefone e descobri que só possuía características das quais eu não queria:


- todas as referências eram de pouco tempo de serviço. Tipo pinga-pinga nos empregos. Não tem constância.


- Tem um filho da idade do Dudu. Isso pode parecer bom, mas não é. Não contrato uma empregada com filhos da mesma idade dos meus, pois não dá certo. Olha o que acontece: elas “ficam de olho” nas coisas dos meus meninos, de fraldas a brinquedos. É pedir para ser furtada pois desejam tanto as roupas, brinquedos e outras coisas que é praticamente impossível não levarem algo. Tinha que ser uma moça de cabeça muito boa...coisa rara de se encontrar. Assim, para não facilitar, já peço que a pessoa não tenha filhos da mesma idade que os meus.


- Não cria o próprio filho, o deixa com a mãe em Pernambuco. No meu entender, trabalhar em um ambiente com uma criança da mesma idade do seu filho longe é torturante. A saudade atrapalha a cabeça de qualquer mãe, por mais desnaturada que seja. Já tive uma moça assim, na primeira semana chorou compulsivamente de saudade do filho e tive que dispensá-la (outros motivos piores).


- Não aceitava o horário de trabalho de 10h às 20h.



Fiquei pensando, acho que as referências que ela apresentou ao dono da agência foram: 88 cm de busto, 66 cm de cintura e 85 de quadris...rs.... Só se foi... “Uma moça excelente” me disse ele...francamente!


Mais tarde, recebi outra ligação com mais uma candidata em potencial. Idade 37 anos, filhos grandes, natural de GO, morava relativamente perto da minha casa (eu pagaria menos pelas passagens), referências recentes, sabia cozinhar, gostava de crianças e não era “alérgica a felinos”, rs... Fiquei tão animada que marquei a entrevista para hoje às 9h. Finalmente daria certo?

Às 9h30 a moça da agência chegou lá em casa com a candidata Carmosa. Começamos a conversar e gostei do jeito da mulher. Ela aceitou de bom grado o horário e não fez nenhuma exigência esquisita. Tudo estava bem encaminhado... eu já me via de mãos dadas com a Carmosa, correndo num campo de margaridas, debaixo de um lindo sol de primavera...finalmente eu encontrara a empregada... que felicidade!

MAS...


O campo florido se transformou num pântano escuro, fétido e abafado...

A mulher me disse que tinha uma consulta no meio do mês que não podia faltar...até aí tudo bem. Deixei que ela falasse sem interrupções e aí o “trem ficou feio”... Ela disse que não dormia bem e precisava de remédios, quando não os tomava ficava muito nervosa com os filhos...era um REMÉDIO CONTROLADO... e blá, blá, blá...

Nesta hora vislumbrei um grande pântano...


Perguntei qual era esse indefeso remedinho controlado que ela tomava e a resposta foi: DIAZEPAN – calmante antiansiolítico.
Sobre o tal remédio:
A principal finalidade de uso dessa medicação é o tratamento dos transtornos de
ansiedade, sendo portanto necessários um diagnóstico e uma indicação feita pelo médico. Pode ser usado, desde que de forma limitada, para controlar a tensão nervosa devida a algum acontecimento estressante, mesmo que não exista um distúrbio de ansiedade propriamente dito. (fonte:http://www.psicosite.com.br/far/ans/diazepan.htm).

A moça da agência tomou um susto – eu, nem se fala – e pagou um sapo básico para a mulher por ela não ter dito nada na agência. Fiquei passada, meu sonho se desfez...

Inventei uma desculpa dizendo que falaria com meu marido e me despedi das duas mulheres. Confesso que tive pena da Carmosa, mas eu não posso colocar em minha casa, perto dos meus meninos, uma pessoa instável que tome remédio controlado. Não dá. Imaginem um dia, se ela não tomar o tal do remédio e surtar na minha casa? Sei lá, depois eu chego para o jantar e tem no cardápio menino assado e bolinho de babá...sinistro, né? Não estou a fim de pagar pra ver, não sei o grau de ansiedade que ela tem e do que é capaz. De jeito nenhum daria certo... Tive sorte por ela ter falado, né?

Então é isso amigas, continuo procurando a empregada elfa, quem sabe um dia eu ache? Rs... Pelo menos tenho boas histórias para contar, né?

Beijos a todas e essa novela continua no próximo capítulo.




Às 12:58

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domingo, 2 de setembro de 2007

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Preparativos dos 2 anos do Dudu






Na foto acima estou preparando as sacolinhas do Cocoricó com alguns doces e brinquedinhos. Pela minha cara de sono vcs devem imaginar que horas eram...por volta de meia noite...rs...
Quando fui à distribuidora de doces, quase comprei muitas balas, chicletes, pirulitos e chocolates, mas pensei melhor. Nossos filhos comem doces demais e quase todo fim de semana tem uma festinha, onde recebem quilos de balas. Depois das festinhas, pego os doces, separo 3 balinhas para o Dudu e dôo o resto. Pensando nisso, decidi comprar poucos doces e mais brinquedinhos. Cada sacolinha irá com 1 M&M de tubinho, 1 mini-jujuba e 1 pirulito. Os brinquedinhos são: 1 bolinha de sabão, aviões, carrinhos, apitos, piões, quebra-cabeça, anéis e línguas-de-sogra.



Fechei um buffet com preço super em conta, mais até que se eu comprasse os salgados por fora. Fechei um pacote com salgados, doces, crepes, bolo com papel de arroz, 2 garçonetes, cama-elástica e piscina de bolinhas. De brinde eles darão as gangorras e o escorregador. Tomara que as comidas sejam boas. Aqui em Brasília está um calor de rachar e pensei em servir sorvetes também. Preciso só comprar os refris e sucos.



A fotógrafa do aniversário do Dudu fez um pacote bem em conta para o aniversário dos dois meninos e só preciso de um tempo para fechar o contrato...rs...tá difícil sair de casa...

A festinha será para 50 pessoas e a maioria de crianças. Devido à intensa vida social do Dudu...rs...convidei todos seus amigos do parquinho e da vizinhança. Dessa vez não convidei nenhum amigo meu ou do meu marido como no seu aniversário de 1 ano. Só a família dos dois lados foi convidada, pois será uma festinha pequena. Vcs precisavam ver a felicidade do Dudu distribuindo os convites aos meninos do parque...rs... Só teve uma coisa, ele entregou um convite para um menino que eu não havia mandado o convite...esqueci....na verdade, o menino não brinca muito com o Dudu, tipo, o Dudu gosta mais dele que ele do Dudu. Tadinho do menino, fiquei com pena pois a babá disse que o garoto ficou triste...mandarei um convitinho para ele...Parece que já comecei a escolher as amizades do Dudu, né? Que mania de mãe!!! Rs...

Nadila, meu e-mail é ccortez@pgr.mpf.gov.br e tenho os telefones do buffet em conta que achei. Manda uma mensagem para mim que te dou os contatos.

continuo...




Às 17:30

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