<BODY> ~*~* Meu Bebê Dudu *~*~


Dudu




Meu filhinho Eduardo nasceu no dia 17 de setembro de 2005, às 1h 40, em Brasília/DF, pesando 3,915kg e medindo 51 cm, um garotão com certeza! Hoje ele está às vésperas de completar 2 anos. É um menino muito ativo, carinhoso e inteligente. Uma maravilha!


1º Blog – Gravidez
2º Blog – Parto
3º Blog – Vida de Bebê
4º Blog – Até 1 Ano



Mamãe




Meu nome é Catarina e sou autora desde blog que começou em 29/5/2005. Aqui estão registradas as experiências de uma mãe de primeira viagem muito feliz desde a descoberta da gravidez em 9/1/2005. Na época eu tinha 28 anos e 6 anos de casada com o Rubens, pai do Dudu. Deixo aqui nossos momentos de alegria, ansiedade, paz e luta para eternizá-los na memória dos que lerem este blog.



Papai




Este é o pai do Dudu e meu marido com quem sou casada desde maio/1999. Ele é um pai muito carinhoso e presente.



Irmão Guilherme




:: Blog do Guilherme



Na Barriga




A gravidez do Dudu foi o período mais feliz e pleno de toda a minha vida. A felicidade em estar grávida era tanta que todos os desconfortos foram recebidos com alegria. Fiquei grávida por 40 semanas e 3 dias, engordei 17 kg e aprendi bastante sobre gravidez e parto. Tivemos uma doula que nos ajudou muito antes, no dia do parto e depois dele, a querida Clarissa Kahn.



Parto




Senti as primeiras contrações às 10h 30 do dia 16/9 no trabalho, onde fiquei até às 17h. Minha intenção era ficar o maior tempo possível em casa evitando assim intervenções desnecessárias e assegurando a chance de ter um parto normal. Desde que engravidei meu sonho era trazer o Dudu ao mundo da forma mais natural possível. Assim, naquele dia senti a dor mais maravilhosa que existe e num turbilhão de emoções o Dudu nasceu após 6 horas de trabalho de parto ativo. Como foi fantástico sentí-lo sair de mim! Depois desse dia tive certeza que eu era capaz de tudo na vida e me sentia uma vencedora de maratona. Obrigada, Dudu, por ajudar a mamãe nesta hora tão crítica.



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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Homem da Casa

Na véspera de viajar a trabalho à SP, meu marido deixou a seguinte recomendação ao Dudu:
- Dudu, o papai vai viajar e vc será o “homem da casa” na minha ausência.

Não sei direto o que o Dudu acha que deva ser “o homem da casa”, mas me saiu com a seguinte frase quando o Rubens perguntou quem era o “homem da casa”:

- Dudu é o “homem da casa” e vai vender a casa.

Ahã? Rs... Vender a casa? De onde ele tirou isso? Nos danamos a rir sem conseguir imaginar como o menino inventou essa. Rs... Meu marido falou que ele podia vender a casa se fosse por um bom preço, rs...

Estávamos nos arrumando e os meninos na sala com a Lú por poucos segundos - quando estamos em casa, eles mal nos deixam ir ao banheiro sem resmungar nossa atenção, rs...

Ouvi uma conversa da sala e prestei atenção. O Dudu dizia à Lú:
- O papai vai “viazá” de avião. Ele vai pro Japão! Quéio í com o papai pro Japão!

Fiquei rindo da invenção do menino lembrei-me: um dia eu explicava a ele que seus avós vieram do Japão de navio e o Dudu disse que queria ir ao Japão. Falei que era muito longe e precisava ir de avião. Isso faz uns dois meses e o menino não esqueceu, rs...

O que foi difícil, foi a hora do adeus. O Dudu se agarrou ao pai e gritou:
- Quéio í papai! Quéio í!
Chorou e berrou no meu colo. O Guilherme já ensaiava chorar também. O que fazer? Tive que segurá-lo com firmeza, pois esperneava e tentava correr até o pai. A tristeza era tão grande que parecia que nunca mais iam se ver, tadinho...

Deu dó. Eu não sabia o que fazer. Fiquei conversando com ele e o levei a uma lojinha de brinquedos do aeroporto. Tentei distraí-lo com aviões e acabamos levando uns carrinhos. Na teoria, não acho certo “comprar” o filho, mas foi a única coisa que me ocorreu diante do Dudu que berrava loucamente no saguão do aeroporto. Toda hora ele pergunta onde está o papai e quando digo que viajou, o menino desata a chorar.

O Dudu é louco pelo pai e o pai por ele. No aeroporto eu não sabia quem ia chorar primeiro: o Dudu ou o Rubens. Nem vi meu marido partindo, mas depois ele ligou e percebi sua voz embasbacada. Ele disse algo antes de viajar que fiquei pensando:
- As crianças precisam menos da gente que a gente delas. Eles poderiam viver sem mim, mas eu não suportaria ficar sem eles.
Coitado, meu marido estava triste apesar da viagem ser seu sonho de fotógrafo. Depois dos filhos, a vida extra paternidade não tem as mesmas cores.

Eu pensava em viajar de segunda lua de mel (10 anos de casamento) sem os meninos, mas tenho certeza que não agüentaria. Tenho a sensação que passaria todos os dias só pensando neles, rs... Assim, deixa eles crescerem um pouquinho para que possamos retomar alguns projetos. O dólar está baixo, as condições dos pacotes turísticos estão boas, mas agora não dá, pelo menos para mim, não. Se no futuro surgir uma oportunidade...
Beijos a todas.



Às 13:38

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Macaquices

Ontem, enquanto minha sogra dava banho no Dudu, ele se pendurou na mangueirinha do chuveiro e conseguiu quebrar o cano. Resultado: chuveiro quebrado em pleno domingo.
*
Hoje, o rapaz-faz-tudo do prédio foi contatado e apareceu lá em casa para consertar o chuveiro. Enquanto eu fazia o almoço e a Lú colocava a comida do Guilherme, o Dudu correu até o banheiro, levantou a grade e começou a cutucar o rapaz que mexia no chuveiro de cima da escada. Ô menino danado!
*
A babá correu para tirá-lo do banheiro e o Dudu às gargalhadas veio me contar que estava cutucando o “Baixinho”, apelido do rapaz. Um deslize da babá e o menino correu para importunar o rapaz novamente.
*
Dudu correu pra cá, correu pra lá, gritando e gargalhando. Como mãe eu deveria ter brigado com ele, mas confesso que foi engraçado ver a performance do trakina, rs... Não era reclamação, nem choramingo, mas muitas macaquices e isso não me irrita. Essa agitação toda mesmo tento acabado de chegar do judô.
*
Percebi que quando meus meninos estão cansados, eles ficam mais ativos, indo até um pico e depois começa o enjôo, choram e dormem. Eu e a Lú falamos do pico de atividade antes do sono. Não sei se isso é científico, mas com os meus meninos é desse jeito.
*
O Dudu correu, rolou, pulou, brincou com os meninos mais velhos no judô e ainda chegou à casa pilhado. Bagunçou um tanto e depois que o cansaço bateu desatou a chorar, dormindo em seguida.
*
Dessa vez, o Guilherme estava comportado, quietinho assistindo ao DVD, mas tem dias que junta a agitação de um aos choramingos do outro. Sinceramente, não sei como a babá agüenta, rs... Eu que sou a mãe deles tem horas que não os suporto, rs... Acho que a Lú vai direto para o céu quando morrer, rs... Ela tem mesmo o dom para cuidar de crianças. É uma santa, rs...
*
Judô. O judô está bem legal para o Dudu. Diferença no comportamento dele em casa ainda não vi, mas o fato é que ele se diverte bastante nas aulas. Meu marido falou que ele já consegue aplicar alguns rudimentos de golpes nos meninos maiores.
*
Aliás, agora a turma possui 2 meninos de 8 anos, 1 menino de 7 anos, o Dudu de 2 anos e o Sílvio de 9 anos. Os meninos maiores têm algum cuidado com o Dudu, mas nem tanto, rs... O bom é o Dudu aprender a lidar com meninos maiores. Ele pula em cima, agarra, puxa e tenta imobilizar os “gigantes”, rs... O Rubens está empolgadíssimo e faz questão de levá-lo. Rs... O professor encomendará o quimoninho, rs... Colocarei as fotos depois.
*
Bicicleta. O Dudu ainda não sabe andar direito de bicicleta. Ele não pedala com os dois pés, usa somente o direito, voltando o pedal até a parte de cima para fazer força novamente. Rs... A gente tenta ensinar mas... Um dia ele aprende.
*
Hora de dormir. Acabado o horário de verão, o menino está dormindo às 21h30 na maioria dos dias. O Rubens escova seus dentes, coloca a fralda noturna, troca a roupa e o leva para o quarto. Aí, só escuto a cantoria: Dudu e Rubens cantando "ciranda cirandinha". Depois de um tempo o Dudu pede que o pai cante a música da mamãe. Sabem qual é: "felicidade foi embora e a saudade no peito..."
*
Não sei porque cargas d'água o Dudu diz que essa é minha música, rs... É uma música bonita, mas de uma tristeza poética braba... Que que tem a ver comigo? Rs... Quem sabe? Até me questionei se não seria melhor eles cantarem uma música mais feliz, rs... Sei lá, rs...
*
Falando em cantoria, continuo no blog do Guilherme
Beijos a todas.



Às 14:11

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Fotos

Carnaval: meus super-heróis.



Batman. Apesar de não ter rolado baile, o Dudu não tirava esse uniforme por nada. Rs...








- Mamãe, vamo tintá?
O Dudu chama pintar quando usa lápis ou giz e tintar quando usa tintas. Rs...







Arte pronta:



Esta atividade fantástica acabou com a babá levando um tapa da vizinha (7 anos) por o Dudu ter sujado seu vestido de tinta. Rs... Coitada da Lú... Até apanha pelos meninos. Ultimamente ela anda comprando as brigas do Dudu e chega em casa às vezes transtornada, rs...


Beijos a todas.




Às 12:03

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Primeira namorada

Olá amigas!

A babá chegou em casa contando a história do que ocorreu em baixo do bloco. Um menino de uns 7 anos que brinca com o Dudu disse que tinha uma namorada que se chamava Priscila. O Dudu, prestando atenção à conversa logo soltou o seguinte:

- Eu também tenho “namoada” que se chama Cataína, a mamãe.

Rs... Descobri que sou a “namoada” do Dudu, posso com um “trenzin lindo” desses? Rs...

Às vezes o Dudu me chama:

- Mamãe, vamos casá?

Rs... Casar é andar de braços dados e cantando a música: Tan, dan, dan, dan...

Só cueca. O rapaz Dudu abandonou as fraldas diurnas há aproximadamente 3 semanas. Até para passear no shopping, o menino vai de cueca, vcs acreditam? Rs... Não tem escapado nenhum xixi na roupa e estamos muito orgulhosos do Dudu.
Ainda colocamos as fraldas na hora de dormir e quando o menino fica de castigo. Por quê? Senão, ele faz xixi no castigo aí é uma chateação. Não acho que faça por mal, mas como todo animal, urina quando sente medo. É sério! Na natureza as coisas são assim.

Dias. Tem dias em que ele está uma irritação só. Teimosia e mal-humor parecem intimamente relacionados ao ciúme que sente do Guilherme. Lá em casa, o Dudu prefere o pai e o Guilherme a mim. Contudo, tenho notado que o Dudu anda querendo muito a minha atenção e aí quando ele e o Guilherme querem colo ao mesmo tempo a coisa fica feia. Um reclama de um lado, o outro do outro e fico irritada com tantos choramingos e brigas. Rs... Eles viram monstrinhos: o Dudu bate no Guilherme e o bebê crava os dentes na perna do irmão. Os dois choram, eu brigo, meu marido vem de lá brigando também e a babá anda de um lado para outro que nem barata tonta. Rs...

Mas tem dias que o menino é um verdadeiro cavalheiro. Conversa bem explicado, pede as coisas, não grita, espera, brinca algum tempo sozinho, faz elogios à mim e à babá, uma verdadeira maravilha. Rs... Nesses momentos minha admiração por ele é tanta que nem caibo em mim de tanta felicidade de ser sua mãe. Rs...

Advogado de defesa. Às vezes, quando brigo com o Guilherme por ele ter mordido o Dudu sabem o que acontece? O advogado de defesa logo se manifesta:
*
- Mamãe, não bíga com o Gui! Ôcê vai fica de catigo!
- Mas Dudu, eu estou brigando para ele não te morder!
- Não pode mamãe!

Só rindo mesmo!

Gripe. O Dudu está melhorando da gripe e voltou a comer melhor. Dá pra tocar harpa nas costelinhas aparentes do menino de tanto que emagreceu. Rs...

Quem entende? Ontem, ele começou a dizer que não queria ir ao judô. Cara, não dá para entender esse menino. Brinca como louco na aula, chora para não ir embora, mas me sai com uma dessas. Eu heim! Bom, não dei muito papo e disse para ele ficar em casa que eu levaria o Guilherme. Na mesma hora, o Dudu disse que iria também. Não sei o que se passa na cabeça do menino. Rs...
Beijos a todas.



Às 11:29

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Judô


Olá amigas!
*
Tenho boas novidades. Visando gastar a energia em excesso do Dudu, comecei a ligar para academias de judô e natação a fim de conseguir encaixar o menino em alguma atividade esportiva. Como eu disse antes, não consegui colocá-lo na natação pois só havia a turma de bebês ou a turma de crianças acima de 5 anos. Aí, peguei o catálogo telefônico e comecei a ligar perguntando sobre judô para crianças.
*
A ligação telefônica. Por sorte, descobri uma academia pertinho de casa e meio desanimada, achando que não davam aulas para crianças, liguei:
*
- Vcs dão aulas para crianças a partir de qual idade?
- Dos 3 anos. Respondeu o senhor.
- Meu filho tem 2 anos e 4 meses e muita energia, vcs o aceitariam?
- Minha senhora, ele ainda é muito novinho, espere um tempo.
- O problema é que ele é muito agitado e confesso que não estou dando conta.
- Rs... Ele estuda que horas? Perguntou o homem sorrindo.
- Ele não estuda ainda e preciso colocá-lo em uma atividade física para queimar energia.
- Então traga-o na quarta-feira para que eu o avalie
*
Desliguei o telefone e minha intuição me empurrou para buscar na internet informações sobre judô para crianças. Será que era adequado para a idade do Dudu? Não o prejudicaria? O menino ficaria com as pernas tortas ou não cresceria por conta do esporte? Essas neuras básicas, rs...
*
Artigos na net. Vasculhei a internet e encontrei artigos alertando para o tipo de aula de judô que deveria ser dada a crianças. Que deveriam ser mais lúdicas e em hipótese nenhuma incentivar a competição. Os exercícios não poderiam ser pesados e nem que exigissem muito da coordenação motora fina por prejudicar a mielização do corpo da criança.
Vcs me conhecem, quando invento algo para os meninos, vou atrás de tudo contra e tudo a favor para formar minha opinião.
*
Assim, ficou decidido que iríamos à aula experimental onde EU observaria o professor e decidiria se ele era adequado para ensinar judô ao Dudu. Que mulher enjoada! Rs... Imaginem como não vou perturbar as professoras dos meninos no futuro, rs... Coitadas...rs... Só quero ver, rs...
*
O dia. Meu marido levou o Dudu à academia juntamente com o Guilherme. Tive que chegar depois. Ao ver os meninos correndo pelo tatame, rolando, rindo, pulando e girando concluí que eles estavam em seu habitat natural. Pareciam dois “pintos no lixo” de tanta euforia.

A turma. Uma coisa boa é que a turma está iniciando tendo só o Dudu e um menino de uns 6 anos com síndrome de Down. O Dudu adorou o menino e o menino adorou o Dudu. No final da aula, o sensei deu pirulitos ao Dudu e ele logo pediu um para dá-lo ao Silvio (nome do menino Down).
*
Artes. Vcs acreditam que os meninos se uniram para fazer aprontação? O Dudu queria escalar as barras do espelho, mas não alcançava. O Sílvio viu, ficou de quatro e o Dudu subiu nas suas costas para alcançar a barra escalando o espelho. Rs... O outro professor teve que intervir, enquanto eu apreciava a cena de cooperação entre os meninos. O Sílvio, tão bonzinho, ficou firme na posição de quatro enquanto o Dudu esteve em suas costas. As crianças são seres fantásticos! Em menos de uma hora juntos, um já ajudava o outro. Fiquei extasiada com a riqueza do momento!
*
O pai. O Rubens estava todo orgulhoso visto que o Dudu já ensaiava um golpe e conseguia demonstrá-lo direitinho para uma criança de 2 anos. O professor me disse que ele tinha todas as condições de começar no judô visto seu avançado desenvolvimento motor, cognitivo e social. Segundo o sensei, o Dudu estava muito além de uma criança de 2 anos e 4 meses e dizia o tempo todo:

- Este menino promete!
*
É lógico que ouvir isso nos deixou inchados de orgulho, rs... Pai e mãe são bichos bestas mesmo! Todo pai e mãe acha seu filho o ser mais iluminado do mundo, né? Quem não tem crianças chega a enjoar dos relatos dos pais corujas. Muitas vezes, tento me policiar para não enfadar as outras pessoas, mas confesso que é difícil, rs...

Minha impressão. Mesmo sem eu ter dito nada a respeito dos artigos que li sobre judô para crianças, o sensei nos explicou que as aulas que ele dava eram de forma lúdica. Isso muito me agradou. Vi que o professor realmente gosta de crianças, pois se divertia com elas e sua bagunça, rs...

O sensei nos disse que precisaríamos esperar 1 mês para ter certeza que o Dudu vai mesmo ficar. Não entendi direito, mas acho que foi um alerta para que não saiamos a comprar o quimono cedo demais. Rs... Imaginem a criatura de quimoninho? Não seria uma coisa? Rs...

Minha única intenção em colocá-lo no judô é para que extravase a energia acumulada e fique mais tranqüilo. Detesto competição e particularmente, não dou muito valor à idéia de que meus meninos virem atletas profissionais. Portanto, um esporte para competir está fora da minha vontade. Sei que os homens gostam muito disso, mas estou fora. Só quero que meus meninos brinquem de judô e não virem aurélios miguel fraldinhas. Rs...

Assim, três vezes por semana, o Dudu “praticará” judô, bom, brincará de judô. Saberemos mais adiante se dará certo ou não.

Beijos a todas e principalmente à minha comadre Alê que está de volta.



Às 11:03

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Contadora de histórias

Olá amigas!

Em mais uma tentativa de contar histórias ao Dudu, descobri que se tivesse o emprego de contadora morreria de fome. Rs... enquanto esperava meu marido se arrumar para saírmos, inventei de contar as histórias.
*
Comecei com a dos Três Porquinhos. Como eu disse antes, ainda não consegui ler uma historinha do início ao fim para o garoto, visto que ele se desinteressa e corre para fazer outra coisa. A não ser que seja extremamente rápido, leitura dinâmica, a história fica pelo meio do caminho, rs... O menino é rápido demais e ler para ele não dá pé visto que logo se entedia. Da história dos três porquinhos só consegui falar daquele que construiu a casa de madeira, pois o Dudu passou as páginas tão rápido que chegou a ultima e perguntou o que estava acontecendo. Antes de eu acabar, o menino já havia pegado o livro da chapeuzinho, o qual tive mais sucesso. Cheguei a contar o início e o final. Sucesso absoluto, pensei.
*
Já me sentindo a Forrest Gump, rs, tentei contar a história da Cinderela, pois o menino estava com o livro nas mãos.
Comecei a história com o que eu conhecia de cabeça:
- Havia uma menina, muito boazinha, mas que não tinha mãe, pois ela havia morrido.
Ao dizer que a mãe havia morrido, o Dudu caiu em prantos e por nada parava de chorar. Que fiasco!
*
Pensei em contar sobre a morte da mãe da Cinderela para introduzir a idéia da madrasta. Péssima contadora de histórias eu sou, heim? Este foi o fim da história, que não saiu da primeira página.
*
Esqueci que o Dudu é hipersensível em relação aos sentimentos dos outros. O fato é que o menino demorou a parar de chorar, mas felizmente esqueceu a história. Eu acho...rs...
*
Tempo para contar as histórias... vamos ver... Uns 3 minutos! Rs...
*
Conversando com colegas, descobri que crianças rápidas com o Dudu, não precisam ficar paradas ouvindo o que ensinamos. Essas crianças conseguem ouvir e fazer outras coisas ao mesmo tempo. Tentarei contar as histórias sob essa perspectiva, rs...
*
Pensando bem, isso é verdade, os meninos às vezes comem, brincam com carrinhos e assistem ao DVD ao mesmo tempo.
*
Não sei como conseguem isso... Eu sou do tipo que até música clássica me irrita quando estou fazendo prova...
*
Estamos precisando colocar o Dudu para fazer esportes, pois o menino está muito acelerado. O problema é que só aceitam crianças de 3 anos. Talvez ele volte para a natação, mas precisamos colocar em uma turma mais avançada, pois a de bebês não o interessa desde que tinha 1 ano e 8 meses, quando saímos. O problema é que os exercícios eram muito bobinhos. O Dudu ficava olhando as crianças maiores nadando e queria fazer igual. Eu o segurava e tentava fazer com que acompanhasse a aula dos bebês que era cantar, bater as pernas e mergulhar. Disso, ele só gostava de mergulhar e no resto do tempo ficava sacudindo as pernas e os braços como se quisesse nadar sozinho. Confesso que algumas vezes tive vontade de largá-lo para ele ver que não podia ficar sem minha presença, rs... Ô mãe doida...rs...
*
Tentarei achar alguma coisa.
*
Dieta. Apesar de ter saído um pouco da dieta, ainda consegui perder esta semana 600g. Fiquei surpresa, visto que ontem comi 1/2 pacote de biscoito waffer. Rs... Já vou avisando que semana que vem enfiarei os dois pés na jaca no dia do meu aniver, afinal, ninguém é de ferro. Rs... Quantidade de peso perdido até a semana 5: 5,900 kg! Faltam 8,600 kg, rs...
*
Beijos a todas.



Às 07:36

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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Carnaval

Brincadeiras dos meninos. Dudu rola para cima do Guilherme e o bebê reclama pronto para cravar seus dentes no irmão. Isso, quando não inventam de se saudarem com as cabeças: um bate a cabeça na cabeça do outro e se danam a rir. Depois de algumas vezes, a intensidade da cabeçada aumenta e a brincadeira acaba em choro, rs...



Não tenho histórico de carnaval, nem quando eu era adolescente. Como fui criada em uma família evangélica, nossos programas de carnaval eram retiros espirituais. Acho que também por isso, não peguei o gosto pela festa. Carnaval para mim sempre significou aproveitar a cidade vazia. Passeios em shoppings e eventos alternativos para fugir da multidão.

*

Contudo, este ano, decidi levar os meninos ao carnaval de rua para crianças no parque da cidade. Comprei uma fantasia de Batman para o Dudu e uma de Homem-Aranha para o Guilherme. Rs... Eles ficaram tão bonitinhos! O Dudu ainda calçou a galocha azul, parecendo ainda mais com a bota do Batman. Nisso, rumamos para a concentração da “Baratinha”, nome do bloco infantil.

*

Lembro-me que meus pais me levaram uma vez, com mais ou menos 6 anos e fiquei babando com as fantasias das outras crianças. Meu sonho nesta época era ter uma fantasia de odalisca ou de bailarina, o que não se realizou. Rs...

*

Voltando ao presente, ao chegarmos ao parque, não havia nenhuma concentração e o Dudu já azucrinava pedindo algodão-doce. Desci do carro e perguntei ao vendedor sobre a “Baratinha”, mas para minha surpresa havia sido no dia anterior e seria no dia seguinte. A baratinha havia voado, rs... Para vcs verem como sou antenada com essas coisas de carnaval, rs... Bom, mudamos os planos e fomos à casa de uma amiga com a promessa de voltarmos na terça-feira. O problema foi que caiu um temporal e desistimos da tal barata.
Assim, nosso carnaval se resumiu a um passeio no shopping e visita a uma colega. Os meninos ainda são bobinhos e nem perceberam que não fomos ao carnaval. Eles se deram por satisfeitos com o algodão-doce. Ano que vem talvez eu tente de novo. Rs...

Voltarei com as fotos dos super-heróis.

Beijos a todas.




Às 11:33

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