<BODY> ~*~* Meu Bebê Dudu *~*~


Dudu




Meu filhinho Eduardo nasceu no dia 17 de setembro de 2005, às 1h 40, em Brasília/DF, pesando 3,915kg e medindo 51 cm, um garotão com certeza! Hoje ele está às vésperas de completar 2 anos. É um menino muito ativo, carinhoso e inteligente. Uma maravilha!


1º Blog – Gravidez
2º Blog – Parto
3º Blog – Vida de Bebê
4º Blog – Até 1 Ano



Mamãe




Meu nome é Catarina e sou autora desde blog que começou em 29/5/2005. Aqui estão registradas as experiências de uma mãe de primeira viagem muito feliz desde a descoberta da gravidez em 9/1/2005. Na época eu tinha 28 anos e 6 anos de casada com o Rubens, pai do Dudu. Deixo aqui nossos momentos de alegria, ansiedade, paz e luta para eternizá-los na memória dos que lerem este blog.



Papai




Este é o pai do Dudu e meu marido com quem sou casada desde maio/1999. Ele é um pai muito carinhoso e presente.



Irmão Guilherme




:: Blog do Guilherme



Na Barriga




A gravidez do Dudu foi o período mais feliz e pleno de toda a minha vida. A felicidade em estar grávida era tanta que todos os desconfortos foram recebidos com alegria. Fiquei grávida por 40 semanas e 3 dias, engordei 17 kg e aprendi bastante sobre gravidez e parto. Tivemos uma doula que nos ajudou muito antes, no dia do parto e depois dele, a querida Clarissa Kahn.



Parto




Senti as primeiras contrações às 10h 30 do dia 16/9 no trabalho, onde fiquei até às 17h. Minha intenção era ficar o maior tempo possível em casa evitando assim intervenções desnecessárias e assegurando a chance de ter um parto normal. Desde que engravidei meu sonho era trazer o Dudu ao mundo da forma mais natural possível. Assim, naquele dia senti a dor mais maravilhosa que existe e num turbilhão de emoções o Dudu nasceu após 6 horas de trabalho de parto ativo. Como foi fantástico sentí-lo sair de mim! Depois desse dia tive certeza que eu era capaz de tudo na vida e me sentia uma vencedora de maratona. Obrigada, Dudu, por ajudar a mamãe nesta hora tão crítica.



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sexta-feira, 25 de abril de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Uma escola para o filho, uma escola para a mãe


Depois de visitar 7 escolas e ligar para outras 3 na Asa Norte/Brasília-DF seguem abaixo minhas impressões:

Moara. Pedagogia Waldorf. A escola é uma casa adaptada e a estrutura não é boa. Já falei antes. Valor da mensalidade R$ 580,00.

Vivendo e Aprendendo. Pedagogia própria. Gostei do fato da professora do maternal 1 ser hiper-experiente, uns 15 anos de sala de aula. Cada turma tem uma professora e um professor, achei legal, principalmente para os meninos terem um referencial masculino em sala. Apesar de boas referências quanto à pedagogia, o espaço da escola é precário e pelo que oferece, a mensalidade deveria ser metade do que cobram. Mensalidade R$ 460,00.

Arvense. Em reforma. Não possui parque de areia e nem espaço para as crianças correrem. O que significa que correm no espaço comum de circulação impedindo com o barulho a aula nas salas. As professoras têm caras amarradas e as crianças do maternal não estavam soltas e nem pareciam felizes. As salas são organizadas, mas o espaço externo é restrito demais. As professoras não me inspiraram confiança e nem habilidade com crianças pequenas. Pareciam as babás do parque das meliantes. Senti arrepios. Perguntei há quanto tempo lecionavam e a resposta foi: um ano. Mensalidade: R$ 660,00. Cara demais pelo que oferecem.

São Camilo. A pior, na minha opinião. Parecia um hospital cheio de corredores onde as crianças brincavam. As professoras eram simpáticas, muito novinhas e não pareciam saber como passar o tempo. A brincadeira com as crianças do maternal 1: seguir a professora com um balão na mão. O que achei pior foi o espaço, tudo nessa escola era corredor, muito apertado e esquisito. Sinceramente, saí de lá deprimida e com pena daquelas crianças. A alimentação estava incluída. Eu jamais colocaria o Dudu naquele lugar, achei o preço um disparate. Mensalidade: 660,00.

Sagrada Família. Colégio católico. Mesmo não sendo minha preferência, eu já estava visitando quase qualquer coisa com nome de escola, rs... As crianças estavam animadas, rindo e brincando. As salinhas do maternal eram média, mas sombrias precisando de luz artificial o tempo todo. Na hora em que cheguei, observei a atividade das crianças de 2 anos: todas numa sala com a TV ligada num DVD da Xuxa, umas pulando outras paradas e as professoras encostadas nas paredes. Parecia uma atividade mata-tempo. As professoras não me inspiraram confiança, aí perguntei há quanto tempo a mais antiga lecionava e a resposta não me agradou: menos de dois anos.
*
Para professor de segundo grau, acredito que um mais jovem seja melhor, mas para crianças pequenas, prefiro não arriscar e gostaria de uma professora com bastante experiência em sala de aula.
*
Nessa escola, eles ofereciam judô, informática e recreação aquática. O parque de areia era num corredor e mais parecia uma caixa de areia de gato onde não havia nenhum brinquedo. Na brinquedoteca, uma cama elástica, vários brinquedos de shopping e piscina de bolinhas. Havia várias quadras, mas nenhum gramado para as crianças correrem. Acho que ali todos os metros eram construídos, rs... Era grande e apertada ao mesmo tempo. Mensalidade: 440,00.

Maria Dorotéia. Colégio muito católico. Algumas crianças do meu prédio estudam lá e tive ótimas referências. Resolvi checar. A propaganda da escola é em cima da mini fazendinha e da mini cidade. São realmente muito legais! Há um lago com peixes e tartarugas que o Dudu adorou - ele foi. A brinquedoteca era bem ampla. As salinhas possuíam um bom espaço, contudo eram muito escuras. Havia também uma horta feita pelos alunos e uma piscininha. Apesar do colégio ser exageradamente católico, muitas estátuas de santos espalhadas e musiquinha do Padre Marcelo no intervalo, possuía atrativos legais. Aí, a coisa desandou... Percebi que a auxiliar que me acompanhava era praticamente analfabeta. Essa auxiliar ajudava a cuidar das crianças, imaginem... Ao ouví-la “assassinando” a língua portuguesa, desanimei completamente. A mulher falava mais errado que o Dudu no quesito concordância verbal. Perguntei qual a experiência da professora do maternal 1 e ela disse bem feliz: 1 ano. Afe!

Fiquei pensando onde estariam as professoras com mais experiência... A maioria das professoras que encontrei tinha no máximo 20 e poucos anos. Aqui em Brasília, pelo menos no ensino infantil, é sabido que as professoras da rede pública têm um nível melhor, visto que precisam ser competentes para passar no concurso. As escolas particulares pegam qualquer uma para pagar pouco, aí dá nisso. Observei a professora e ela não me passou confiança. Fui embora extremamente desanimada, mas com a certeza de que ali, o Dudu não estudaria. Mensalidade: 480,00.

Sagrado Coração de Maria. Colégio católico. Foi a melhor escola que vi desde então. O espaço era grande e livre. Brinquedoteca ao ar livre, parque de areia com várias árvores altas, gramado, quadras, piscina, tudo bem organizado e limpo ao estilo religioso. O ponto negativo era a salinha do maternal, muito pequena e entulhada de coisas. Parecia um depósito. Fora isso, foi a primeira escola que visitei em que da coordenadora até as serventes eram simpáticas. A professora do maternal tinha mais de 10 anos de experiência e as auxiliares extremamente carinhosas, apesar de novinhas. Aliás, nas outras escolas, as professoras eram frias e não demonstravam afeição alguma pelas crianças. Estranho, né? Conversei bastante com a coordenadora e saí de lá quase que totalmente satisfeita. Fora a melhor escola que visitei, contudo algo dentro de mim dizia que ainda não era essa. Mensalidade: R$ 568,00.

Resultado: insônia. Devo ser muito dramática e complicada mesmo, caramba! Para escolher a escola do Dudu é essa dificuldade toda! Nossa!
Ah, crio meus meninos com tanto carinho e cuidado que não consigo exigir menos que isso da escola que eles freqüentarão. O Dudu é tudo pra mim e faço das tripas coração pelo seu bem. Pode ser exagero, mas não consigo descuidar dele. E aquela de qualquer escola tá bom, realmente não dá pra mim. Não busco uma escola de elite, mesmo porque não acredito que sejam boas, mas procuro uma escola excelente. Sou mãe super-protetora sem limite! Rs...

Maria Montessori. Bem desanimada, resolvi visitar essa escola que apesar de ouvir maravilhas, não fazia parte dos meus planos por ser longe demais de minha residência.

Ao chegar à secretaria, a moça foi logo dizendo que não havia vaga, a lista de espera era enorme, mas que eu poderia conhecer a escola. Coloquei o nome do Dudu na lista mesmo sem ter certeza que gostaria da escola.

Fui recebida por uma auxiliar fluente em linguajar pedagógico que me mostrou cada pedaço da escola. Assim que entrei, não vi nada demais, o piso não era perfeito como das escolas católicas e me pareceu mais uma escola qualquer.

Ela me mostrou o fraldário, o gramado amplo ao lado do mini zôo (bom, eram apenas algumas aves), o refeitório aberto do maternal 1 e a quadra coberta. Até aí não vi nada de mais. Bom, fomos às salinhas do maternal quando as coisas começaram a mudar de figura. Eram as salas maiores que eu já havia visto, possuíam mesinha com cadeiras, estantes meia-parede com brinquedos de madeira separados por seções (pot./mat/cienc), pia de cozinha para crinaças, filtro d’água, copinhos, num canto um fogão de brinquedo com panelinhas, sofazinhos, noutro canto o lugar da leitura, uma mini-cama, tudo isso numa sala que não parecia um depósito. O ponto negativo era a iluminação, as luzes precisavam ser ligadas, pois não havia iluminação natural.
*
Continuamos visitando as salinhas, quando comecei a gostar da escola, havia uma sala do outro lado que recebia a claridade do dia. Parecia uma sala de sonho! Linda, organizada, ampla, com tudo pequenininho, uma beleza! Não contive os elogios... Logo depois visitamos a horta das crianças.
*
A auxiliar parecia uma corretora, rs, falava detalhe por detalhe de tudo. Ela me levou às salas do maternal 2 e aí caí de amores, rs... Eram maiores, clarinhas pela luz do dia, com trabalhos das crianças nas paredes, muito organizadas e convidativas. Eu senti vontade de estudar lá, rs...
*
Fomos em direção aos parques e nessa hora quase tive um ataque de tanta emoção. Eles têm um carrossel gigante! É antigo, de um azul meio desbotado, com cavalos enormes, a coisa mais linda que já vi numa escola! Ao lado ficava o parque de areia com brinquedos de madeira para muitas crianças. A auxiliar me disse que eles tinham um trem que passeava pela escola num percurso de 10 km. Olhei para a moça e perguntei seriamente: - Será que EU posso estudar aqui? Rs... Ela começou a rir.
*
Depois, a moça me mostrou os castelos. Pareciam formações rochosas marrons, altas, com grutas, escadas e escorregadores. Caracas! Eu já queria era morar ali, rs... Será que eu estava em outro país? Era mesmo uma escola? Era a escola do sonho de toda criança!

Terminando a visita a auxiliar me falou das aulas de recreação aquática, culinária e informática. Acho que eu nem ouvia mais nada, rs...

Saí de lá feliz da vida e com a certeza que eu havia descoberto a escola certa para o Dudu. O porém é que não há vagas... existe a possibilidade de uma nova turma de maternal, mas a certeza é da vaga somente no ano que vem.

Apesar de longe da minha casa, daria um jeito para levar o Dudu à essa escola. Quando falei ao Rubens, que a escola era o paraíso contudo longe de onde moramos ele logo resolveu o problema: vamos nos mudar! A coisa boa de morar de aluguel é isso, mudar quando se precisa. Tinha que ter alguma coisa boa, né?

Vcs devem achar que essa escola é mais de 2.000 reais, né? Pois não é. A mensalidade é R$ 575,00. Uma pechincha em vista das porcarias de escola que visitei e cobravam muito mais caro.

Quanto ao método Montessori, o acho muito bom até a alfabetização, depois tenho dúvidas.

Então é isso, a saga da busca por um escola está próxima do desfecho.

Tomara que dê certo. Será que meu sonho de matricular o Dudu num parque de diversões se realizará? Rs...
*
Ah, e tudo que escrevi é somente minha opinião baseada em percepções que tive ao visitar as escolas citadas.
*
Beijos a todas.



Às 15:04

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quinta-feira, 17 de abril de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Uma escola diferente – parte 2

Pois é amigas, sou mesmo uma incansável mãe em busca de informações...rs... Procurei a opinião de quem viveu a escola Waldorf para retirar os dados que formariam a minha opinião.

Até agora, pelo que li de ex-alunos Waldorf, consegui tirar algumas conclusões:

Jardim e Ensino Fundamental. É uma escola excelente na infância, mas depois como alguém disse, o filho tem que cair na real e ralar. Até o ensino fundamental é bom, depois, a criança precisa entrar uma escola tradicional, ter auto-disciplina e estudar mais. Senão, viverá na bolha tempo demais sem saber como é o mundo real.

Esportes. Um ponto negativo que percebi é que não tem esportes como futebol. Parece-me que eles desestimulam toda e qualquer atividade competitiva. Isso me preocupa, pois a competição é algo inerente ao ser humano, principalmente aos homens. A criança precisa competir não só para ganhar, mas para aprender a lidar com a perda. Todo tempo perdemos algo na vida e precisamos aprender a lidar com isso. Nem demais, nem nunca.

Irmandade. Algo legal é que os alunos são tão próximos, passam tantos anos juntos que viram irmãos. O lado negativo disso é que ficam restritos numa única comunidade onde todos pensam igual. Contudo, em minha opinião, o fato mais enriquecedor da convivência humana é a diversidade.

Feminino. Parece-me que essa escola é melhor para meninas que para meninos. Apesar de achar legal os alunos aprenderem a tecelagem, esculpir, dançar, sinceramente, acho estranho um homem, ex-Waldorf que para se acalmar, faça tricô. Eu li isso e senti arrepios, rs... Dá a impressão que essa escola feminiliza os meninos e quanto a isso, sou contra. Não poder futebol, mas incentivar o tricô? Sei não... Posso ser ignorante, mas é muito difícil para mim visualizar meus meninos agindo dessa forma.
*
Artes. Nas áreas humanas, a escola é excepcional, mas deixa a desejar nas áreas exatas como matemática. Desenvolve bem um lado, mas capenga no outro.

Inteligentes. Algo que consegui ler nas entrelinhas da filosofia Waldorf é que por serem presos à idéia de somente com certas idades as crianças podem aprender isso ou aquilo, impedem que a criança siga além. Ou seja, uma criança excepcionalmente inteligente não seria muito bem vista neste modelo, talvez ficasse desestimulada.

Conclusões até o momento. Pelo jeito, essa escola não tem muito a ver com minhas idéias, rs...

Assim, “tudo como dantes no castelo de Abrantes”, rs...
Minha primeira idéia ainda é a melhor até o momento. Os meninos ficarão em casa até os 4 ou 5 anos, depois irão para uma escolinha pública organizada perto de casa só para brincar e na época certa, colégio militar, rs... Saí de um oposto para outro, rs...
*
Meu marido estudou no colégio militar e como gostou muito, pretende que os meninos sigam o mesmo caminho. Vamos ver como eles se sairão...

Pelo menos não jogo meu dinheiro no lixo, colocando os meninos numas porcarias de escolas, rs...
Fiz os cálculos e em 1 ano e meio, ou seja, colocando os meninos no meio deste ano até 2009, antes do tempo que considero ideal para entrarem na escola, eu gastaria a bagatela de R$ 17.901,00. Caracas! Pagar tudo isso para quê? Não encontro justificativa. E isso porquê essa escola é uma de preço médio aqui na cidade. Cruel, né? Nem pensar. Não se trata de "murrinhagem" e sim de falta de propósito que justifique esse gasto. Afe!

Aula de música. Ah, tirei os meninos da aula de música. Depois de 2 meses cantando “borboletinha tá na cozinha...” percebi que aquilo era uma “enrolação” braba. O Dudu já não queria mais ir por puro desestímulo. Realmente, aquilo não era música. Em casa, assistindo DVDs de shows, os meninos estão muito melhor servidos. Francamente! Um horror! Diante disso, o Rubens resolveu ensinar ele mesmo, música aos meninos.

Gente, a grande maioria das escolas é pura “embromação”. É bom ficar de olhos bem abertos para não jogar dinheiro no lixo. Tem escolas por aí que justificam suas altíssimas mensalidades por conta de aulas de música, inglês, artes, que no final não passam de “mata tempo”. Sinceramente, a qualidade do ensino, como um todo é péssima. Às vezes, temos a impressão que as escolas particulares caríssimas têm um bom nível, mas não passam de fachada. Não sei sobre a realidade das outras cidades, mas aqui em BsB, desconheço uma escola que realmente valha a pena. Deve ser por que já fui professora e sei muito bem o que acontece por lá...

Continuo inconformada...adiando ao máximo o dia em que terei que “cair na real” e aceitar a vida como ela é, rs... Provavelmente, por mais que eu desejasse o contrário, os meninos freqüentarão essas péssimas escolas que critico hoje. É assim mesmo, eles sobreviverão e serão exatamente iguais a todas as outras crianças, rs...

Beijos.



Às 07:15

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terça-feira, 15 de abril de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Uma escola diferente

Olá amigas!
Quando demoro a aparecer é por que com certeza estou aprontando algo...rs...

Depois da visita de uma amiga da época da universidade, resolvi conhecer a escolinha de seus filhos. Vcs sabem bem a imagem que tenho da escola e por isso minha idéia de levar meus meninos para essa “selva” o mais tarde possível. Contudo, depois de milhares de elogios a uma escola em particular resolvi investigar.

Escola Waldorf. É uma escola de filosofia muito bonita e diferente das escolas tradicionais.
Retirei esse texto de um site sobre Waldorf:
A idéia base da escola é:
"Cada coisa em seu devido tempo” e não "quanto mais cedo melhor".
*
"Por isso é mal colocada a preocupação de que um tempo de vida valioso das crianças será desperdiçado, se elas não entrarem mais cedo na escola. Um jardim de infância não é uma sala de espera, onde nada ocorre e só se mata o tempo; pelo contrário, é um local efetivo de aprendizado. Nele, as crianças conquistam, por exemplo, por meio do (e no) brincar, capacidades fundamentais como competências no movimento, na linguagem, nos âmbitos social e ético-moral, sobre as quais mais tarde é construído o aprendizado escolar.
*
Na pedagogia Waldorf a maturidade escolar não é decidida somente por meio de uma olhada no calendário. Ela não é definida como um estado a ser atingido, mas ligada a processos complexos de desenvolvimento, cujo julgamento cabe conjuntamente aos pais, educadores, médico escolar e professores que cuidam da admissão.”


Hoje, a pressão para que as crianças entrem no mundo competitivo começa no maternal. Eles precisam fazer milhares de coisas enquanto bebês senão pode ser tarde demais. Para quê? Eu até tenho que me policiar senão acabo entrando nessa onda.
*
Consumismo. E a competição por quem tem o tênis mais caro, ou a mochila mais “da moda”, ou o celular mais “tecnológico”. Afe! Nunca tem fim!
*
Apesar de não ser “bicho-grilo”, detesto essas noções consumistas desde o jardim de infância. Gostaria que meus meninos fossem educados em uma escola que desse mais valor ao ser humano que ao dinheiro.
*
Por exemplo, nessa escola Waldorf, eles pedem para a criança não levar ou usar coisas “de marca”, evitando assim reproduzir na escola o ambiente extremamente consumista de nossa sociedade. Ponto positivo.
*
Certeza. Meus meninos teriam uma formação humana de altíssima qualidade num ambiente como esse. O que me motivou a procurar informações sobre a pedagogia Waldorf.
*
Alfabetização. A idade de alfabetização é depois dos 6 anos e isso eu ainda tenho que pensar se aprovo, rs...
*
Professora. O que achei super legal é que a classe fica com a mesma professora por alguns anos. Assim, essa profissional conhece de fato seus alunos, suas dificuldade e facilidades.

Humanidade. Minha questão maior quando imaginava uma escola era encontrar um lugar que ensinasse valores e se preocupasse com o ser humano sem a carga da religião. Percebi que somente as escolas religiosas têm preocupação com a formação do ser humano, contudo não me agrada associar o ser bom a uma vontade ou castigo divino: “vc deve ser uma boa pessoa senão Deus castiga”. A pessoa deve ser boa sem um deus para castigar ou premiar.
Acredito que se pode ensinar bons valores às crianças sem a presença da religião. Mas onde está a escola que faz isso? Também não me agrada aquelas escolas que jogam conteúdos sem respeito à individualidade da criança e a sua maturidade emocional. E pior sem se preocupar com sua formação humana.

Daí o problema: existe uma escola humanizada sem a carga da religião ou esoterismo?

Dúvida. Como sempre, rs, fucei a internet à procura de informações sobre essa tal Waldorf. Embora eu conhecesse a idéia básica dessa escola, meu maior questionamento era:
Será que uma criança ao sair de lá consegue se inserir no modelo tradicional no futuro? Será que meus filhos seriam prejudicados academicamente? Será que eles seriam capazes de fazer provas? Será que virariam artistas por falta de capacidade? Rs... nada contra, mas não é meu "objeto de consumo" para os meninos.

Buscando respostas, uma parte dela veio de minha amiga cuja filha saiu desse modelo escolar para um tradicional e virou a melhor aluna da classe além de se integrar bem ao novo grupo; isso aconteceu com mais duas coleguinhas que foram para escolas diferentes. Achei também uma pesquisa sobre crianças Waldorf que baseada em dados estatísticos desmistificou muitos dos meus medos.

Diante do embasamento teórico, rs, by Google, rs, fui à escola para colher impressões.

Devo ser uma pessoa muito complicada mesmo...rs...

Ida à escola. Fui com os meninos e a Lú. Ao chegar lá, tive um choque. Rs...
*
A escola parecia um sítio! Cheia de árvores e terra vermelha por todos os lados. A palavra mais doce para descrevê-la é RÚSTICA. Rs...
*
Minha primeira impressão não foi das melhores, rs... Acostumada com a visão asséptica de quadradinha de escola, terra e lama não era bem um conto de fadas, rs...
*
Olhei para o chão imundo de terra vermelha e detestei, rs... Estou sendo sincera...
Sou uma pessoa extremamente urbana...metida num paraíso rural só poderia dar nisso, rs...
*
Havia três mulheres varrendo o chão e continuaram fazendo isso da hora em que cheguei até a hora em que saí da escola. Mas o chão continuou com terra, pois as crianças estavam no intervalo correndo e brincando por todos os lados. Pelo menos não vi ninguém ralhando com as crianças para que não corressem.

Apesar dessa impressão ruim, os meninos pareciam ter chegado ao paraíso... só faltou o Guilherme gritar: -Me larga , mãe! Ambos saíram correndo como loucos, tentando se misturar às crianças...rs... Uns subindo nas árvores, outros no tronco do chão, outros no balanço, eram seres livres...
*
Visitamos as salas da escola toda.
*
E o chão imundo de terra, rs..., havia terra vermelha inclusive nas salas do andar superior...
*
Maternal. As salinhas do maternal tinham uma mesa grande com banquinhos, geladeira e fogão de verdade onde as crianças aprendem a fazer sua comida com as professoras, banheiro e cantinho para descansar.

Bem na hora que chegamos, as crianças estavam comemorando um aniversário. O curioso foi o cardápio da festa: bolo de chocolate, uma enorme salada de alface+tomate+cenoura, várias frutas e outras coisas. Não havia tema ou balões. Rs... Que festa diferente, né? Rs... Em casa eu jamais faria uma coisa daquelas apesar de achar muito válido ensinar as crianças a comer direto. Mas numa festa? Rs... nem pensar...é contra minha filosofia “festeira formiga de ser”.

A Lú, que adorou a escola desde o início, ficou admirada com um menino que comia, com boca boa, um pão com uma folha enorme de alface. Rs...

E meus olhos não conseguiam parar de olhar para o chão vermelho de terra, rs...

A essa altura os meninos já haviam se misturado às crianças no parquinho e por nada queriam ir embora.

Religião. Perguntei à secretária se eles ensinavam religião ou antroposofia na escola e para minha alegria a resposta foi negativa. Sinceramente, eu não gostaria que os meninos começassem a ver duendes, ou seres de Atlântida, rs...

Lista de espera. Fiquei sabendo que a escola tem lista de espera para conseguir uma matrícula, aí fiz o cadastro para vagas em 2009. Ainda acho que serão pequenos demais, mas para garantir uma vaga caso eu decida matriculá-los... Minha vontade é levá-los somente em 2010 para a escola, os dois juntos.

Outra coisa que gostei é que ficarão na mesma sala, pois a escola pratica a verticalização. As crianças de 1ano8meses até 4 anos ficam juntas, só se separando posteriormente. O judô me fez ver que isso é muito positivo.

Mas o chão continuava barrento, rs...

Quando consegui convencer os meninos a ir embora, a escola me pareceu um pouco mais agradável, rs...
Definitivamente não é uma escola para mim, mas reconheço que seria excelente para o Dudu e o Guilherme. Meus meninos gostam é de terra, lama, água, troncos, pedras, liberdade para serem crianças...

Quanto a mim, a escola ainda me parece meio chácara e como não gosto muito de ambientes rústicos...rs...

Contudo, a filosofia Waldorf é exatamente o que eu procuro para formar meus meninos. Um lugar simples onde a humanidade é cultivada desde o maternal evitando ao máximo a ostentação e muitos malefícios de nossos dias. Isso é o meu sonho. Não é uma escola perfeita, mas acho que vai por um bom caminho. Os "naturebas" têm umas idéias muito boas, rs...
*
Levarei o Rubens para ele observar a escola e tirar suas conclusões. Estamos em fase de pesquisa, rs...

Saí de lá com a terra vermelha na cabeça...rs...

Imagina as roupas dos meninos? Imagina os pés vermelhos? Tenho certeza que depois de alguns meses seus pés ficariam vermelhos para sempre, rs...

O pessoal da OMO deveria fazer um teste por lá, rs...
*
Beijos a todas.



Às 13:10

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sexta-feira, 11 de abril de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Judô e parque

Vídeo-cassetada do Dudu:

Fiquei com o coração na mão, mas o Dudu nem chorou. Tive certeza que seu cérebro saíra do lugar, rs...

Bambuzada no judô. Olha a idéia de jerico do Dudu:

O professor saiu do tatame e o resultado foi o acima. Briguei com ele e o fiz pedir desculpas ao colega. Apesar de que foi esse menino quem o machucou na brincadeira do colchão... Será que ele estava descontando?

Macaquinho:

O Dudu está muito forte e consegue fazer uns golpes de enforcamento na gente (chave de braço) brincando de cavalinho, rs... Mas falo para ele que de jeito nenhum pode apertar o pescoço de crianças menores.

Antes, o Dudu pulava em cima do Guilherme quando brincavam na cama. Como no treino ele precisa pular no colchão sem tocar no bambu, o Dudu está pulando o Guilherme sem machucá-lo. Isso eu achei legal.




Às 14:40

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quarta-feira, 9 de abril de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Dia do Fico


Ufa!
A babá mudou de idéia e resolveu ficar! Nossa que sufoco! Cheguei do trabalho ontem com dor de cabeça.

O Rubens convenceu a moça depois de uma palestra igual àquelas de RH sobre motivação, rs...

A coitada estava sentida e com a auto-estima no chão. A Lú tem um senso de responsabilidade tão grande que críticas ao trabalho dela a desestabilizam completamente. A moça começa a achar que faz um trabalho ruim e daí entra em parafuso.

Eu disse à Lú que ela era excelente e que eu gostava muito do seu trabalho. Ela dava sempre o melhor de si e isso era o suficiente para mim. Torci para que ela realmente ficasse conosco.

Minha raiva da sogra até passou, pois querendo ou não, ela é da família e família, por mais difícil que seja, está lá na hora do aperto, né? Nem que seja para gerar o aperto, rs...

Já uma pessoa com vínculo mais frágil, no primeiro problema arruma as trouxas e vai embora. Por isso, por mais que tivesse vontade, não briguei com minha sogra.

Essa confusão, pelo menos serviu para eu colocar limites na interferência dela na nossa casa. Pois pensando bem, minha casa virou extensão da casa da sogra. Ela cozinhava na minha casa e levava para o marido, fazia compras para ambas as geladeiras, lavava a louça, retirava o lixo dos banheiros - essa era a parte boa - mas também, queria impor sua maneira de conduzir minha casa quando eu não estava. Daí, a pérola que soltou para humilhar a Lú:
- Vc não passa de uma empregada! Eu sou a avó dos meninos e mando aqui!

Afe! Não é para menos o estado em que a babá ficou, visto que há dias aguentava os desmandos da minha sogra.

Meu marido disse à mãe que a razão da babá ir embora era ela e a mulher ficou morta de culpa. A sogra conversou com a Lú e parece que a moça ficou menos arredia depois.

A regra é que a sogra só pode ir lá em casa quando nós estivermos. Eu mandei o Rubens dizer à mãe que não quero que ela cozinhe ou faça qualquer outra coisa lá em casa. Minha sogra só irá lá de visita para brincar com os netos. Nada de misturar as coisas.

Prometemos à Lú melhorar o ambiente de trabalho e dar-lhe folga 1 dia e meio, antes era só o domingo. Ainda precisamos muito da ajuda dela, mas os meninos crescendo, ficará mais fácil.

Hoje a levei à psicóloga da agência de babás para conversar um pouco. A Lu me disse que gostou, sentiu-se mais confiante para esquecer as mágoas e continuar o trabalho.

Confesso que estou morrendo de medo da babá mudar de idéia e ir embora, por mais que eu tente me convencer que acharei outra pessoa. Poxa, a gente se apega à pessoa, passa a gostar do jeito e se acostumar com ela no dia-a-dia. Não só por ser empregada, mas por ser uma pessoa de coração verdadeiramente bom. Eu admiro nossa babá.



Continuo...




Às 13:53

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terça-feira, 8 de abril de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



O chão abriu


Estou um misto de desesperada e enraivecida.
A babá pediu demissão.
Meu marido tentará conversar com a moça, pois eu tentei mas ela está irredutível.
Que raiva da sogra!
O que faremos agora?
Colocar os meninos na escola em pleno mês de maio?
Já chorei, já amaldiçoei a sogra, já encontrei solução, já desisti da solução, mas de fato eu não sei o que fazer.
Volto depois que conversarmos de novo com a babá.



Às 08:46

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sexta-feira, 4 de abril de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Sogra versus Babá
*
É amigas, estou com problemas...
Meus dias de paraíso com a sogra estão por um fio.

A história da sogra. Minha sogra se aposentou compulsoriamente, pois seu comércio não deu certo e ela teve que deixá-lo. Uma mulher tão ativa como ela que trabalhava de domingo a domingo, num turno de quase 15 horas diárias, passou a não ter nada para fazer. Como eu estava só com as diaristas, ela espontaneamente se ofereceu para cozinhar e ajudar nos cuidados com os meninos. Confesso que achei ótimo e para mim significou uma oportunidade de passar mais tempo com o Dudu. Depois que eu colocava o Guilherme para dormir às 20h, corria para a cozinha para preparar o almoço do dia seguinte. Aí, não podia brincar com o Dudu ou cuidar dele como faço hoje.

Eu estava vivendo o paraíso na Terra: minha sogra preparava comidas deliciosas e eu ainda podia apreciar meu Dudu em vez de apodrecer no meu cativeiro, a cozinha, rs...

Contudo, sempre esse contudo...
Meus paraísos não duram muito, rs...
A sogra começou a encrencar com a babá.

Tudo que a babá fazia, a sogra desfazia. A babá tentava dar o jantar, mas na hora a sogra levava o Dudu para buscar a prima na escola. A babá tentava colocar o Dudu para dormir, mas a sogra insistia que o menino não queria. Na hora do lanche a sogra chegava com doces.

Fora que a babá precisava além de cuidar dos meninos, vigiar a sogra que deixava facas soltas pela mesa, a porteirinha da cozinha aberta e outras oportunidades para os meninos se machucarem.

E assim a babá foi ficando perturbada, perturbada, muito perturbada até que anteontem, quase implorando ela disse:
- Preciso de férias!

Levei um susto, não entendi na hora, mas o Rubens captou a mensagem. Depois que minha sogra foi embora, umas 21h, o Rubens chamou a Lú para conversar. Eu só vi a moça com os olhos cheios d’água, dizendo que não estava agüentando a pressão.
Enquanto levei o Dudu para o quarto, o Rubens conversou com a moça por mais de uma hora, tentando acalmá-la.

Depois ficou decidido que o Rubens pediria ao seu irmão que pegasse a “diária” da sogra três vezes por semana. Mesmo assim, a Lú continuou nervosa e fui conversar com a moça. Resolvido, qualquer dificuldade futura, ela deveria ligar para o trabalho do Rubens.

O dia seguinte foi tranqüilo.

Hoje, aconteceu a tensão final, eu acho...
A Lú ligou em prantos para o trabalho do Rubens. Segundo meu marido, minha sogra esbravejava do outro lado da linha... Imaginem: a sogra discutindo com a babá chorando na presença dos dois meninos. Ah, nem!

Eu fiquei sabendo da história depois do ocorrido quando meu marido ligou e não gostei nada.
O fato é que preciso da Lú com sanidade para cuidar direito dos meninos. A moça estava tão perturbada que ia ao quarto pegar uma fralda, mas esquecia o que ia fazer no meio do caminho. Realmente ela está muito estressada e pela conversa é por causa da minha sogra.

Tenho as seguintes verdades:

A Luciana é uma ótima babá.

A sogra não consegue cuidar dos dois meninos.

A sogra cozinha bem.

A sogra briga com a babá.

O que fazer?

Meu marido ligou para minha cunhada (ela é mais descolada) e ofereceu a “diária” da sogra. A sogra irá lá em casa somente 2 dias na semana.
*
Parece que voltarei para o calabouço da cozinha, rs...Eu adoro cozinhar, mas entre isso e brincar com o Dudu, prefiro o segundo. Fazer o quê?

O que não posso dispor é da saúde mental da babá, afinal, é ela quem cuida dos meninos quando estou no trabalho.

Então, só me resta demitir a sogra, rs...

Tenho pena dela, pois perdeu tudo que tinha: o trabalho. Para piorar está envolvida com a Igreja Universal. Minha sogra realmente não está bem, nos últimos tempos anda muito ansiosa e nervosa.
*
Também, com um bando de sem-vergonhas de pastores enchendo os ouvidos dela dizendo que a pobre "tem que conseguir tudo que perdeu em dobro". Extorquindo como loucos o pouco dinheiro de uma mulher que não tem renda alguma. Coitada! Mas com pessoas místicas não adianta argumentar.
*
Como uma pessoa que trabalhou muito (sem fim-de-semana, sem feriado e sem férias) a vida toda não tem nem um tipo de sustento? É triste.
*
Continuo na segunda-feira.



Às 14:24

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