<BODY> ~*~* Meu Bebê Dudu *~*~


Dudu




Meu filhinho Eduardo nasceu no dia 17 de setembro de 2005, às 1h 40, em Brasília/DF, pesando 3,915kg e medindo 51 cm, um garotão com certeza! Hoje ele está às vésperas de completar 2 anos. É um menino muito ativo, carinhoso e inteligente. Uma maravilha!


1º Blog – Gravidez
2º Blog – Parto
3º Blog – Vida de Bebê
4º Blog – Até 1 Ano



Mamãe




Meu nome é Catarina e sou autora desde blog que começou em 29/5/2005. Aqui estão registradas as experiências de uma mãe de primeira viagem muito feliz desde a descoberta da gravidez em 9/1/2005. Na época eu tinha 28 anos e 6 anos de casada com o Rubens, pai do Dudu. Deixo aqui nossos momentos de alegria, ansiedade, paz e luta para eternizá-los na memória dos que lerem este blog.



Papai




Este é o pai do Dudu e meu marido com quem sou casada desde maio/1999. Ele é um pai muito carinhoso e presente.



Irmão Guilherme




:: Blog do Guilherme



Na Barriga




A gravidez do Dudu foi o período mais feliz e pleno de toda a minha vida. A felicidade em estar grávida era tanta que todos os desconfortos foram recebidos com alegria. Fiquei grávida por 40 semanas e 3 dias, engordei 17 kg e aprendi bastante sobre gravidez e parto. Tivemos uma doula que nos ajudou muito antes, no dia do parto e depois dele, a querida Clarissa Kahn.



Parto




Senti as primeiras contrações às 10h 30 do dia 16/9 no trabalho, onde fiquei até às 17h. Minha intenção era ficar o maior tempo possível em casa evitando assim intervenções desnecessárias e assegurando a chance de ter um parto normal. Desde que engravidei meu sonho era trazer o Dudu ao mundo da forma mais natural possível. Assim, naquele dia senti a dor mais maravilhosa que existe e num turbilhão de emoções o Dudu nasceu após 6 horas de trabalho de parto ativo. Como foi fantástico sentí-lo sair de mim! Depois desse dia tive certeza que eu era capaz de tudo na vida e me sentia uma vencedora de maratona. Obrigada, Dudu, por ajudar a mamãe nesta hora tão crítica.



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sexta-feira, 28 de março de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Carinho em palavras
*
Todos os dias, depois que coloco o Guilherme para dormir e janto, o Dudu logo arregala os olhos e pede:
- Mamãe, quéio surpêsa!

Eu o chamo e vamos para minha cama comer chocolate e assistir DVD. Rs... É o nosso momento de carinho, em que ficamos juntos, conto histórias para ele (ah, já consigo contar uma historinha toda para o Dudu e ele ainda pede para contá-la mais 3 vezes), ensino algumas letras, brincamos de cócegas e falamos o quando nos gostamos.

Enquanto assistíamos Madagascar, o Dudu virou para o pai de disse:
- Papai, eu te adoro!

O Rubens se derreteu todo, o abraçou e o beijou. Eu assisti a cena sentindo muita emoção e uma pitada de ciúme, rs... O mais legal é que foi tão espontâneo e tão verdadeiro! Às vezes, dizemos para as crianças falarem eu te amo ou outras coisas. Mas quando eles espontaneamente declaram seu amor, isso é extremamente gratificante. Dá a sensação de valeu a pena ter filhos. Parece que o amor é o único sentido que encontro para justificar a paternidade.

O Dudu tem essa capacidade de expressar em palavras seus sentimentos. Enquanto eu lia para ele o livro “Camila não quer emprestar seus brinquedos” ele me perguntou por que ela não emprestava. Pensei e respondi que era pelo mesmo motivo que ele não queria dar o pedaço de abacate verde para o Guilherme segurar quando cheguei do trabalho. Ele se calou e pensou. Perguntei a ele por que ele não gostava de emprestar seus brinquedos para o Guilherme. E ele disse que queria ficar com o papai, a mamãe, a Lú e a batchan, só não queria ficar com o Gui. Ou seja, com essas palavras, ele explicou o sentimento de ciúme que sente do irmão.

Diante disso, sempre que posso, incentivo que os irmãos digam um ao outro o quanto se gostam.
- Eu gosto muito de vc Dudu! Falo isso como se o Guilherme estivesse falando. Neste momento, o bebê abraça o Dudu e deita sua cabeça no irmão fazendo dengo:
- Ãmmmm, ãmmmm...
Aproveito e elogio o Guilherme dizendo que ele é muito carinhoso. Outras vezes levo o Dudu a dizer o quanto gosta do Guilherme. Será que essa manipulação é perdoável? Rs...

Nossa homeopata nos disse que devemos dizer boas palavras aos meninos, pois o cérebro as crianças recebe as palavras como ordens e eles passam a agir de acordo com a mensagem. Eu já havia lido sobre isso e apesar de não acreditar muito, tento dizer coisas boas a eles o tempo todo. Não sei direito se isso funcionará, mas sempre digo o quanto são bonitos, sabidos e carinhosos. Será que dá certo? Rs...

Ontem, entreguei o ovo de páscoa que comprei para o Dudu e o menino ficou tão feliz que foi logo dizendo:

- Mamãe, quéio agadecê o coeinho da páscoa.
- Pode agradecer Dudu. Falei isso sem ter idéia de como o menino faria tal agradecimento, rs...
Ele ficou em pé em cima da cama, foi à janela e gritou:
- Obigado Coeio da Páscoa!
- De nada, Dudu. Falou o Dudu como se fosse o coelho respondendo, rs...
Dá pra não rir?

Consulta com homeopata.
Medidas. Dudu 2 anos e 6 meses: 15kg e 98cm

O Dudu cresceu 3cm em um mês e não engordou nada. Além de ter crescido muito, está no judô gastando muita energia 3 vezes por semana, acho que por isso não engordou. Tá bom.
*
Judô divertido. Durante as aulas o menino fica com as bochechas vermelhas e pingando de suor, imaginem porquê, rs... Estou gostando muito do judô e vejo que as crianças estão bem entrosadas. Os meninos, 6 alunos ao todo, “bombam” nas aulas e fico o tempo todo rindo. Eles são macacos mesmo, pulam, rolam, riem muito, gritam, correm e saltam. Dá pra ver que se divertem bastante nas aulas, que são mais brincadeiras que treino sistematizado. Eles saltaram no colchão, brincaram de retire o rabinho do burro, amassador, sumô e Huck.

Salto. O professor coloca a faixa no chão perto do colchão e os meninos saltam sem encostar na faixa. O professor vai afastando até os meninos não conseguirem alcançar o colchão.

Rabo do burro. Eles pegam as faixas do quimono, dobram e colocam penduradas nas calças como rabos. Ao mesmo tempo que têm que retirar o rabinho do colega, não podem deixar que retirem o seu.

Amassador. O professor jogava o colchão em cima dos meninos e os menores pulavam em cima. Bruto, né? Eles soltam gargalhadas de satisfação.
*
Sumô. Com 4 faixas formando um quadrado, o professor colocou os alunos dentro desse espaço e o objetivo era empurrar o colega até que ele saísse com os dois pés.

Huck. O professor arremessa os meninos no colchão.
Pode? Pergunta se eles gostam? Rs...

O Dudu participa de todas as brincadeiras, gritando e gargalhando. O professor tem muito cuidado com ele e com o Sílvio (Down). O lado bom da turma ser mista com meninos mais velhos é esta, as brincadeira são atividades físicas divertidíssimas. Para levar o Dudu embora, haja convencimento... A aula é de uma hora, mas o Dudu fica 2 horas! Rs...

Em alguns momentos eu achava que aqueles maravilhosos meninos macacos eram “tantan”, rs... Depois concluí que são mesmo é de borracha. Como podem cair daquele jeito sem nem se tocarem do fato? A matéria que os compõem é diferente, só pode ser, rs... A cada pirueta, eu pensava, dessa vez se "estrepa", mas que nada. Apesar de tudo, nenhum saiu machucado ou chorando. Bom, se machucou, só deve ter sentido em casa, rs... Sinceramente, não estou acostumada a esse mundo masculino, mas estou a cada dia mais fascinada. Eles são muito alegres e se divertem com pouco.
*
Beijos a todas.



Às 12:54

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segunda-feira, 24 de março de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



Páscoa com os meninos


O coelho levou as cenouras e deixou os chocolates:
Dudu e Guilherme na piscina de plastico, ex-piscina de bolinhas:

Felicidade:
Prestes a jogar agua no pai fotografando:

Brincando numa boa com o primo Pedro:
Faz pose:
Amigo-ovo na casa da vovo:
Nossa mesa. Surpresa que preparei para os meninos na manha de pascoa:

Perto da TV espalhei ovinhos:


Vou confessar: nossa páscoa começou há duas semanas. Como? Sou louca por chocolate e mais ainda pelos ovos de Páscoa... Todas aquelas embalagens brilhantes... e o gosto diferente? Vcs conseguem perceber que os ovos têm gosto diferente dos outros chocolates? São tão gostosos...Rs...



Mesmo fazendo dieta, comprei um tanto de ovos no mercado e me senti como uma criança solta numa loja de doces, rs... Minha desculpa perfeita: é para os meninos! Uma das coisas boas de termos filhos é que podemos virar criança novamente e usá-los como justificativa, rs...
*
Antes da Páscoa, abrimos 3 ovos, rs... Já comíamos chocolates há tantos dias que na Páscoa mesmo, nem deu muita vontade. Por que será? Rs...
*
Não viajamos no feriado, fizemos alguns programas básicos com ir ao shopping, ao parque de areia, ao parquinho de costume e à casa da “vovó Nena”, como diz o Guilherme.
*
Foi o feriado mais proveitoso que tivemos com os meninos. Pela primeira vez em muito tempo, desejei que a segunda-feira demorasse a chegar, rs... Eu e meu marido nem brigamos muito, rs..., depois dos meninos, brigamos com mais freqüência, acho que por conta do cansaço e das preocupações com eles. Perguntei ao meu marido se depois que os meninos fossem embora se ainda nos agüentaríamos, rs... E ele disse que provavelmente, pois nossos desentendimentos vieram no pacote da maternidade, rs... Que dramático, heim? Rs...
*
No sábado, foi o aniversário de 60 anos da minha sogra e fizemos uma surpresa para ela na minha casa. Aí, imaginem, mais calorias: bolo, doces e salgados. Quem consegue emagrecer quando a vida é tão doce assim? Rs...
*
Pensei: já que vou comer, o farei com vontade e na segunda-feira, continuo a dieta. E assim foi.
*
No sábado, antes do Dudu dormir, pedi que ele e meu marido desenhassem cenouras para atrairmos o coelhinho. Que história mais maluca, né? Eles desenharam, cortaram as cenouras e as colocaram numa cestinha. O coelhinho viria deixar os ovos na madrugada. Parece o Papai Noel? Uma coisa estranha é um coelho trazer ovos de chocolate de madrugada, rs, pelo menos é uma forma de brincar com a imaginação das crianças.
*
Apesar de não seguir uma religião, gosto muito das tradições religiosas, pois são momentos para festejar a vida com minha família e mais uma oportunidade para fazer festa. Fui criada na doutrina cristã de morte e ressurreição de Jesus na Páscoa, da história dos hebreus com Moisés e tudo mais da Bíblia. Contudo, a parte religiosa das tradições, deixarei para os meninos escolherem no futuro. Por enquanto, ficaremos com a parte pagã da coisa, rs... Depois, contarei a eles as histórias bíblicas, mais como fábulas que como verdade absoluta e eles que decidam.
*
Depois que os meninos dormiram, retirei as cenouras de papel da cesta, peguei todos os ovos que comprei e enfeitei a sala. Eu pretendia esconder os ovos, mas quando os coloquei na mesa ficaram tão lindos, que os deixei para causar um impacto. E foi isso mesmo que aconteceu na manhã do domingo.
*
O Dudu abriu um sorriso de uma orelha à outra. Pulava tanto de alegria que ouvimos os vizinhos de baixo cutucando o teto com um cabo, rs... Não era pra menos, o relógio marcava 6h45min da manhã! Rs... Foi muito gratificante ver a alegria dos meninos!
*
Almoçamos na casa de minha mãe, revelamos o “amigo-ovo”, uma espécie de amigo-oculto de ovos de páscoa e os meninos se divertiram até às 18h. Comeram quase nada de chocolate, eles preferem os brinquedinhos dos ovos e as balinhas, rs... Resultado, serei obrigada a comer tudo, rs... Que sacrifício! Rs...
*
O Guilherme estava um pouco enjoadinho por conta do nascimento dos dentes, mas se acalmou com tylenol e foi brincar com o Dudu e o Pedro. Ah, o Dudu e o primo estão se dando muito bem, brincam vários minutos sem brigar. Como é boa essa idade dos 2 anos! No passado era um tormento o encontro dos meninos, hoje uma alegria para eles e para nós, pois se distraem e temos tempo para conversar, rs... Bem que a minha sogra me disse que quando crescessem um pouco mais, seriam bons amigos. Enquanto os primos brincavam, o Guilherme corria em volta deles falando sei lá o que e sorrindo, rs... Parecia que o bebê apreciava demais o momento, correndo satisfeito. Não entendi bem, mas foi um momento lindo de harmonia. Raridade no meu país, rs...
*
Por volta de 17h, os meninos tomaram banho e jantaram. Como não dormiram nenhum segundo à tarde, o lógico seria que dormissem no carro a caminho de casa. E assim foi.
*
Era 19h quando eu e o meu marido nos olhamos e comemoramos o sono dos meninos num horário inédito.
- Vamos assistir um filme?
Yes!!! Pulamos abraçados na cozinha sem fazer nenhum ruído. Rs...
*
Contudo... Para não fugir à regra da incerteza de nossas vidas paternas, minutos depois o Guilherme choramingou, meu marido deu água e passou nene dent, mas o bebê continuou resmungando lá do berço. Na rua soltaram fogos e o Dudu acordou assustado.
*
O filme já era, pensei.
*
Como meu marido já se banhara, foi acudir os meninos enquanto eu tomava banho. Passei o banho todo fazendo figa: tomara que eles durmam, tomara que eles durmam!
Rs...
*
Saí do banho na ponta dos pés, troquei de roupa e fui jantar. Não ouvi nenhum choramingo e enquanto eu esquentava minha comida meu marido apareceu:
- Eles dormiram!
*
Rs... Assistimos ao filme depois de jantarmos em cima da cama e os pratos e copos ficarem largados no chão, rs, hábito que cultivávamos na época da solteirice de filhos.
*
E nossa noite de Páscoa acabou tranqüila e muito feliz. E logico, nesta historia, os bastidores nao foram revelados, rs...


Beijos a todas e começarei agora a maratona das visitas.



Às 15:20

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segunda-feira, 17 de março de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



2 anos e meio!

O Dudu completou 2 anos e 6 meses, daqui a pouco meu menino completará 3 anos! Acho que só mãe mesmo para lembrar os aniversários mensais dos filhos até quando estão grandes. Com que idade a gente pára de dizer que o filho tem tal idade e tantos meses quando as pessoas nos perguntam? Rs...
*
Minha mãe sempre dizia minha idade em anos e meses e eu não entendia. Hoje entendo que essa é a contagem misteriosa das mães. Brincando, sabemos até os dias e as horas de vida dos nossos filhos, rs...
*
Não posso dizer que o tempo voou, pois acho que vivemos tão intensamente cada momento que às vezes parece que o Dudu sempre existiu na minha vida ou pelo menos apareceu há uns 10 anos, rs...
*
O fato é que de todos esses looongos 2 anos e meio de vida, o melhor está sendo agora. Tenho um menino muito alegre, conversador, que pensa! Isso é o que mais me admira, ele pensa! Tem idéias interessantes, uma memória incrível e é muito articulado. Confesso que ainda não me acostumei com as habilidades do meu menino e sempre me surpreendo com cada coisinha que ele faz ou diz. Coisa de mãe deslumbrada... Às vezes eu digo a ele que é tão maravilhoso que não sei de que planeta ele veio, rs... Por sua vez, ele abre um sorriso enorme de satisfação. Rs... Essas são as horas legais. Mas têm as horas difíceis também, em que arranco os cabelos... A sorte é que as mães só têm lembranças das horas legais, rs...
*
Sobre o Dudu.
*
Mamadeira: sim. O Dudu ainda toma mamadeira de manhã, leite de soja+nescau+neston. Isso mais por imitar o Guilherme que por afeição à mamadeira.
*
Fraldas: somente para dormir. Abandonou completamente as fraldas diurnas, mas ainda colocamos a noturna por comodidade nossa, rs... Ela sempre acorda sequinha, mas como não providenciei o protetor de colchão...O Dudu consegue controlar a vontade de fazer cocô e algumas vezes a do xixi.
*
Chupeta: não. Largou a chupeta com 1 ano e 11 meses.
*
Palavras: muito articulado, sempre ouço outras mães me dizendo que ficam espantadas com o vocabulário do Dudu.
*
Ainda não diz corretamente o “R” de “agora”, ele troca o “R” pelo “I”, “agoia”. Às vezes, quando fala contando uma história comprida, fica difícil de entendê-lo por conta dessa troca de letras. Toda vez que ele diz uma palavra de forma errada, eu a repito de forma certa sem dizer: - Está errado! ou – Não, é assim... Corrijo a babá para que ela evite dizer que o menino está falando errado. Digo a ela apenas para pronunciar a palavra corretamente. A única letra que ele ainda não consegue pronunciar é esse “R” com a língua vibrando.
*
Semana passada ele começou a pronunciar corretamente o “S” e o “X” com som de “S” no meio das palavras. Antes dizia “Êta” para se referir ao “Extra”. Agora diz “Exta”, rs...
*
A letra “L” também era substituída pelo “I”. O Dudu chamava a Lú de “Iú”, “laranja” de “iaianza”. Hoje ele já consegue falar “laianja”, rs...
*
Quando ele começou a se comunicar mais, percebi a nossa dificuldade em entendê-lo, aí decidi treinar as palavras corretamente. Em duas semanas consegui que ele corrigisse a pronúncia do “L” e passasse a falar o “S” dentro da palavra. Falta a pronúncia do “R” com a língua vibrando.
*
Um pouco bruto. Nas brincadeiras físicas, o Dudu mais ou menos bruto, vem com pesadas, braçadas e cabeçadas. Não é um menino delicado, rs..., ainda bem né?
*
Palavrão. O maior xingamento que o Dudu conhece é "feio". Quando ele está com raiva, xinga com vontade: - Vc é feio! Outro dia, depois que um coleguinha mais novo pegou seu caminhão, o menino soltou:
- Sacanagem! Eu levei um susto e a babá ficou
*
Agitação: diminuiu 1/3. A parte física é muito forte, mas já consegue se concentrar nas brincadeiras com os caminhões ou asistir DVDs por alguns minutos. O Dudu gosta de correr e dar gargalhadas por algum mal feito. Ama o proibido e o perigo. Afe!
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Coordenação motora. Consegue recortar em linha reta, quase reta, rs..., cada vez melhor. Não domina muito bem o lápis, rs... O que gosta mesmo é de apontá-lo, rs... Não é de rabiscar as paredes, nisso não me puxou, pois eu adorava desenhar nas paredes e tenho a lembrança de uma surra de cinto por conta disso entre meus 3 e 4 anos, rs...
*
Forte. Não chora quando cai ou quando alguma criança bate nele. Só faz drama quando minha sogra está lá em casa onde um machucadinho no pé, vira um traumatismo craniano, rs... Não tem medo de nada ultimamente, passou o medo de velhinhos, rs...
*
Brincadeiras. Sua brincadeira preferida no momento é rugir para alguma criança e correr atrás dela. Ainda não sabe o limite, pois mesmo a criança não querendo brincar, ele ruge testando o medo do outro. O medo da outra criança o estimula a rugir mais, rs... Ele puxou isso de mim, confesso, rs... Fazer medo na minha prima chorona era nossa maior alegria na infância, pode? Ainda é obcecado por caminhões.
*
Amigos. Brinca com os amiguinhos do parque, sempre crianças mais velhas, contudo não segue as brincadeiras dos outros por muito tempo. Ele inventa suas brincadeiras e em geral as crianças o imitam para o terror das babás ou mães, rs... Não é uma criança passiva e que admite comando de outra. Vamos ver depois como será.
*
Comida. Come bastante frutas, carnes, arroz e feijão. Adora o feijão do bisavô, rs... Contei a história do meu avô que todo dia comia um prato de feijão com azeite e farinha antes de colocar os outros alimento. Isso virou o feijão do bisavô e ele pede sempre. Gosta muito de umeboshi, uma ameixa japonesa super azeda que o Dudu pede até no café da manhã. Acelga ele gosta muito e para minha felicidade já aceita comer brócolis. Não come de jeito nenhum batata, cenoura e beterraba cozidas. O resto come com facilidade. Ainda o alimentamos, pois o desenvolvimento da coordenação motora não vale o aborrecimento que a bagunça e a sujeira me causam. Desisti da coordenação em favor da minha sanidade mental, rs... Bebe muita água e pouco suco, às vezes toma refrigerante. Sempre come balas ou chocolates.
*
Televisão: não assiste. Apesar da TV ficar ligada o dia inteiro, sempre está com DVDs infantis ou musicais. A mais nova paixão do menino é o Hi5. Passou a época do DVD Carros e Ratatoille. O Bebê Mais só às vezes.
*
Aprendizagem. Apesar de saber a seqüência dos números até 20, ainda não tem noção de quantidade. Não sabe dizer as horas. Sabe três letras: “A”, “T” e “P”. Consegue ler as sílabas “TA” e “PA”, pois comecei o processo de alfabetização do menino. O problema é que meu método é associado à escrita, mas o Dudu ainda não tem maturidade para escrever. Ele não gosta de copiar a letra mais que uma vez, rs... Não o forço, mas o estimulo quando tenho disposição ou tempo. Semana passada ele conseguiu ler a palavra “PATA” juntando as sílabas. Quase desmaiei de emoção, rs... O que o menino detesta é ser testado, quando pergunto o que é isso ou como se lê aquilo, a coisa desanda. Assim, não pergunto nada, mas quando ele acerta a palavra fico louca de alegria, vcs me conhecem. Se ele aprender, ótimo, se não aprender, ótimo também. É apenas uma brincadeira onde fazemos coisas juntos. Isso é à noite depois que janto, hora em que o Guilherme está dormindo, eu brinco com o Dudu. Mais ou menos de 20h30 às 21h30.
*
Pai. O Dudu sofreu muito com ausência de 1 semana do pai. Quando o Rubens chegou, o menino ficou tão feliz e radiante que passava o tempo todo sorrindo. Na manhã o dia seguinte, acordou e perguntou onde estava o pai. Quando eu disse que estava no escritório, o menino falou todo feliz:
- Vou procurar o amigão!
Achei lindo demais! Ele e o pai a toda hora estão brincando e brigando, rs... Imaginem na adolescência...
*
Meu filhinho Dudu é assim aos 2 anos e meio. Tão carinhoso, tão esperto, tão moleque! Rs...



Às 18:30

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quarta-feira, 12 de março de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker








Dudu na aula de judo:











Volto para comentar.
Tem post novo no blog do Guilherme:

:: Blog do Guilherme


Para receber a dieta, deixem os endereços de e-mails nos comentários, no local em que vcs escrevem suas opiniões. No espaço do endereço não consigo ver.

Beijos.



Às 14:48

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quarta-feira, 5 de março de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



O quimono chegou!


Tirei umas fotos horríveis com o celular, mas ansiedade é tanta que decidi postá-las, rs...

Depois que vestimos o menino, ele ficou tão contente que fez até pose para foto (ultimamente ele corre quando vê uma câmera):

O Dudu foi até o espelho e disse:

- Tou boniiito!

Comecei a rir com a conclusão do menino, e reafirmei a idéia dizendo que ele estava lindo e forte. Olhem as mãozinhas:

O professor se arrumando para a aula:


O primeiro golpe que o Dudu aprendeu (ossotogari - acho que é isso). Não é que o menino faz direitinho:

Um golpe que o professor ensinou hoje e não sei o nome:
Dudu tentando derrubar o professor e o Guilherme correndo na minha direção, pois percebeu o celular na minha mão (ele reclamou até eu entregar-lhe o telefone):

O quimono ficou gigante para o Dudu, mesmo sendo o tamanho 00. Depois de passada a sensação de vestir o quimono, o Dudu o arrancou e largou a roupa espalhada pelo tatame, rs... A carruagem virou abóbora...rs...

Como eu escrevi antes, deixei o professor resolver, rs...

Ao chegar em casa, lavei os quimonos... sim, comprei um para o Guilherme também, rs... E os coloquei na secadora para que encolhessem um pouco. Hoje à noite, verei como ficou o tamanho e tentarei fazer a barra (sem cortar).

Antes de irmos ao judô, o Dudu, sentado na privada, contava os números até 20. Em seguida, começou a recitar a sequência de números até 10 em japonês:

"riti", "ni", "san" "shi", "go", "roco"... e começava de novo..."riti", ni", "san" "shi"...

Meu marido contava para ele, mas eu pensei que ele nem ouvia, de repente, hoje, o menino começou a recitar em japonês... rs...

Abaixo, o vídeo do Dudu brincando com os blocos lógicos. Segundo ele, a figura abaixo é um caminhão do lixo. Vejam que os círculos são as rodas, o quadrado maior é a cabine e o resto das peças é o lixo, rs:


Aqui, o Dudu usou os cilindros para construir um metrô. O rejunte da cerâmica é o trilho do metrô. Rs... Achei muito criativo.

Filmei ele me corrigindo quando coloquei os cilindros de forma errada nas placas com quatro círculos. Fiz de propósito para ver a reação do menino. Ele não aceita que a cor do cilindro seja diferente do círculo e muda na hora. Rs...

Depois coloco o vídeo, rs...

Quem quiser a dieta, mande um e-mail para ccortez@pgr.mpf.gov.br.

Beijos a todas.




Às 09:57

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terça-feira, 4 de março de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



After Palmada

Depois da fatídica palmada, algo interessante ocorreu hoje que me deu a esperança de ter feito a coisa certa. Sempre me questiono se a culpa do comportamento dos meninos não é minha. A sociedade impõe aos pais a culpa de todo fracasso dos filhos. Sempre a culpa é dos pais, não é isso que ouvimos e pregamos? Assim, fica difícil...

O Dudu voltou a bater no Guilherme. Só ouvi o choro e a babá dizendo para o Dudu não bater no irmão. Da cozinha onde eu estava, ouvi a confusão e em segundos pensei: será que o boto de castigo ou ameaço que “da próxima vez”?
Decidi:
- Lú, coloque a fralda no Dudu que ele vai ficar de castigo!

O Dudu começou a choramingar e berrar dizendo não. Eu não saí da cozinha. Daí a pouco, a babá chegou na cozinha dizendo que o Dudu tinha ido sozinho para o castigo. O menino pegou o tapete e se sentou.
Olhei para ela e tive esperança...

O menino ficou chorando e reclamando, mas não saiu do castigo até que eu mandasse. Acabado o tempo, fui ao castigo, tirei o Dudu e disse que não podia bater no irmão. Eu disse ainda que estava orgulhosa dele por ter me obedecido. Sem que eu dissesse mais nada, o Dudu correu até o Guilherme e pediu desculpa. Vcs acreditam?

Eu ainda não acreditei. Será que existe uma luz no fim do túnel? Será que a palmada surtiu efeito? Ainda não tenho certeza.

Uma coisa eu aprendi que essa frase de “da próxima vez” degringola toda a disciplina. Se a criança já sabe que não deve fazer algo, na primeira que fizer, por mais que tenhamos passado o dia longe deles, não podemos deixar passar. Não é fácil chegar do trabalho e ter que botar os filho de castigo. A saudade é muito grande e só queremos enchê-los de beijos e abraços. Mas parece que é preciso...

Vi uma luz no fim do túnel...rs...
Beijos a todas.



Às 13:49

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segunda-feira, 3 de março de 2008

Lilypie 3rd Birthday Ticker



A saga da primeira palmada

Lembram que eu disse contaria aqui o dia em que o cantinho da disciplina parasse de funcionar? Pois esse dia chegou antes do que eu imaginava. O Dudu freqüenta esse tal canto desde 1 ano e 3 meses, mas no fim de semana, tive que reinventar outra forma de discipliná-lo. Reinventar? Que nada. Foi a palmada à moda antiga mesmo que tive que aplicar nos glúteos do menino.

Mais uma vez na prática a teoria foi outra. Meu dizer era: não disciplinarei meus filhos usando palmadas. O que aconteceu? Mordi a língua e com força, rs...

Vamos ao caso.
Na sexta-feira, o Dudu bateu no Guilherme e imediatamente o coloquei de castigo. Sabem o que o menino fez? Saiu do castigo, caçoando das minhas ordens e rindo da minha cara. Fique com raiva, o coloquei de novo e mandei que ficasse de castigo. E ele saiu me afrontando, batendo as mãos no ar como se quisesse me bater. Devo ter ficado com a cara vermelha de raiva, rs... Apesar disso, me controlei e falei que o castigo dele seria não comer o chocolate que eu comprei. Cumpri minha promessa e achei que daria certo... Hum...

No sábado, novamente o Dudu bateu no Guilherme e o coloquei no cantinho da disciplina. Ele novamente saiu, caçoando de mim e me afrontando. Que raiva! O que fazer? Seria certo ignorar e deixar o castigo para lá. Algum psicólogo poderia me dizer o que fazer? Já que eles são os sabichões na criação de filhos? Fiz o que meu marido faria, segurei a orelha do Dudu e o levei ao canto dizendo que iria doer da próxima vez.

O menino se levantou caçoando de mim. Argrhrrrrrrr! Segurei de novo na orelha do Dudu, apertando com alguma força e mandando que ele ficasse no canto. Ele chorou e cumpriu o castigo até o final. Confesso que me arrependi de ter apertado sua orelha e pensei que deveria ter dado uma palmada invés disso.

No domingo à noite, ao sair do banho, no colo da babá, o Dudu segurou os cabelos da moça e puxou. Só escutei os ais da Lú. Deixei o Guilherme no berço e corri para ver o que estava acontecendo. Vi o Dudu puxando e beliscando o pescoço da babá. Foi horrível. Ele judiava com força da moça. Fiquei indignada. Mandei que ele soltasse, mas não soltou. Puxei seu braço, mas ele não soltava. Tive que dar um tapa no seu braço e só assim ele soltou. Que coisa feia! Eu disse ao Dudu, ainda enrolado na toalha, que ficaria de castigo. Nisso, o Guilherme berrou lá do berço querendo dormir.

Deixei o Dudu no canto e foi acudir o Guilherme. E mais uma vez, o Dudu veio ao meu encontro, gargalhando e caçoando. Que raiva! Em segundos, pensei no que eu deveria fazer. Eu estava cansada, faminta, precisando atender ao Guilherme e ainda o Dudu perturbando. Afe!

Lembrei-me das minhas origens: peguei o menino que corria pelado pela casa e dei-lhe uma palmada no bumbum. Ele chorou. Foi a primeira vez.

O coloquei no canto e só depois disso ele cumpriu seu castigo. Por incrível que pareça, dessa vez, na hora não me senti culpada, mas também não fiquei convencida de que minha atitude seria eficaz a longo prazo. Senti falta do meu marido. Era bem mais fácil deixar para ele resolver essas questões.

Ouvi a babá dizendo que o Dudu tinha feito xixi no canto. Pensei: ele só sairá depois de terminado o tempo. E assim foi. Em seguida, pedi a babá que o lavasse e o vestisse. Prometi ao Dudu: depois que eu colocasse o Guilherme para dormir, ele ficaria de castigo por ter desobedecido.

Não sei como, ainda consegui contar uma historinha para o Guilherme antes de dormir. Minha cabeça estava rodando. Que confusão! Será que era certo? Como eu poderia ter resolvido sem a palmada? Pensei, mas não encontrei uma resposta. Tive raiva dos inúmeros livros de psicologia que li que condenavam à forca pais que davam palmadas. Tive raiva das pessoas que me incentivavam a bater nas crianças. Que sensação de impotência, de não saber o que fazer...

Quando voltei à sala, o Dudu conversava animadamente com a babá, como se nada tivesse acontecido. Eu, por outro lado, estava traumatizada, desolada, rs... Olha o drama...

Um lampejo sanidade invadiu minha cabeça: ele é apenas uma criança e crianças fazem isso mesmo. Vc é uma mãe, e as mães fazem isso mesmo. Não cobre tanto dele e nem de vc. Rs...

Sentei-me no sofá e falei ao menino que iríamos conversar. Eu disse a ele que não gostava quando ele batia no Guilherme e nem na Lú. Que a regra para quando ele batia em alguém era ficar de castigo. E ele não poderia sair do canto até que eu deixasse. Que eu havia batido, pois ele havia saído do castigo. Que eu não gostava de jeito nenhum de bater nele, nem de puxar sua orelha. Que ele devia obedecer. Como eu havia prometido, ele ficaria de castigo novamente por ter me desobedecido. Esse blá, blá, blá todo com um menino de 2 anos e eu não tinha a mínima convicção de que fazia a coisa certa. O coloquei de castigo no canto por 2 minutos e ele choramingou.

Após o castigo, ele me pediu uns brigadeiros que havia na geladeira e os dei enquanto eu jantava. Minha sensação era de pisar em ovos: estávamos de bem novamente. Eu não queria nunca mais brigar com ele e nem bater no meu menino. Meu bebezinho...

Em aproximadamente 30 minutos, as flores se transformaram em lodo. O Dudu pegou sua garrafinha, a espremeu com toda força no prato de doces e para completar, virou o prato com água no sofá! Meu Deus! Que raiva!

Respirei fundo e consegui segurar a onda de aprontação do Dudu. O coloquei de castigo por 5 minutos, pois o aviso todo dia de que não pode fazer bagunça com água. O menino ficou sentadinho no canto, sem chorar, mas dizendo que queria fazer cocô. Eu disse para segurar o cocô, mas o menino começou a fazer força. Pensei: ele está me testando, ficarei pronta para limpá-lo se ele fizer cocô na roupa. Felizmente, ele só fez xixi na roupa, o troquei na boa, sem brigar e fomos brincar na sala.

Eu não sou do tipo que grita com os meninos quando fazem algo errado, mas fico fora de mim quando sou afrontada por um pigmeu de menos de 1 metro! É o fim, mesmo! Rs...
*
Como ensinar o filho sem maltratá-lo? Realmente não tenho a resposta e se alguém tiver um idéia... Ainda me parece ilógico bater no Dudu para ele não bater nas outras pessoas. O que fazer?
*
Nessa minha carreira de mãe, na maioria das vezes acabo sem saber direito o que fazer. Será que alguém sabe?
*
Beijos a todas.



Às 09:46

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